2007/06/08

 
A RECUPERAÇÃO...

O primeiro-ministro, José Sócrates, continua a esforçar-se para que o país
recupere do atraso económico em que esteve mergulhado nos últimos cinco anos.
Lentamente, passo a passo, o país começa a apresentar sinais de que está no bom
caminho. Primeiro foram as reformas do Estado, depois as missões comerciais ao
estrangeiro, e agora é o concurso para o lançamento das grandes obras do NAER
e do TGV, que vão dar força à economia. Os resultados da "modernização do país"
já são visíveis, com a economia a crescer 2,1 por cento no primeiro trimestre.
Mas o primeiro-ministro, apesar do "anedotário nacional" e das tricas e baldrocas
da oposição sem rumo, continua a dedicar-se com zelo e afinco à "causa nacional",
em sintonia com o Presidente da República. O país precisava, desde à muito tempo,
de estabilidade governativa, mas tambem de um discurso diferente, um discurso
"técnico" virado para a inovação, para a competência, para o trabalho. Esta linha
de pensamento está a mudar a face do país. Os portugueses começam a sentir que
o tempo mudou, e que as prioridades para o futuro são a competência e o rigôr.

Iglôs de aço para aluguer (patente registada pelo Hotel Artic), expostos
na cidade de Ilulissat, na Groenlândia. Uma ideia genial, inovadora...


Fazendo frente a todos os desafios, o primeiro-ministro prepara a agenda
para a Presidência da UE, uma agenda para a Cimeira UE-África e a cimeira
EU-Brasil... A par destas tarefas, o primeiro-ministro tem que governar o país
e atender à oposição. Vai ter um semestre de trabalhos ciclópicos. Apesar desta
perpectiva, José Sócrates não perde o norte... Chamou os empresários e gestores
das 20 empresas que compôem o PSI20 (Bolsa portuguesa), para um almoço em
S. Bento, a fim de os incentivar a promover a nossa economia durante as cerca
de 300 reuniões da presidência portuguesa. A ideia é apresentar o melhor que
Portugal tem no domínio das energias renováveis, das novas tecnologias, do
turismo e da floresta (a Portucel, com a nova máquina, alcança o primeiro lugar
no ranking das celuloses). Através da CIP, da AIP e da AEP as pequenas/médias
empresas podem mostrar a sua capacidade e promover negócios. Nas cimeiras
com África e Brasil, as construtores podem estabelecer contactos ao mais alto
nível para alargarem a sua actividade aos países emergentes.
Não há dúvida que o "discurso" deste primeiro-ministro, em sintonia com o
de Cavaco Silva, deixou de ser apenas retórica de circunstância, para se tornar
objectivo e concreto no que toca às nossas capacidades e competências. É um
discurso moderno, que trata de promover o país e vender o que produzimos.

Corri Fetman, advogada americana, especializada em "conflitos conjugais",
faz publicidade do "outdoor" que vai promover a sua arte forense. Inovador!





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