2007/05/24
É PRECISO CALMA...
Deseja-se que o Governo e o primeiro-ministro não se deixem "enredar"
na confusão verbal que reina na oposição. Recomenda-se aos ministros de José
Sócrates, designadamente a Manuel Pinho, a Mário Lino e a Correia de Campos,
que se acalmem sempre que tenham de proferir declarações públicas, para não
cometerem "gaffes", lapsos de linguagem, nem contar anedotas ou "ditos jocosos".
Devem assumir o poder de que estão investidos, falar conscientemente e com
humildade, mas elevando o seu discurso por forma a dar-lhe dignidade e respeito.
O poder é força, é segurança, é estar acima das tricas e das quezílias dos outros.
A forma de conseguir mostrar e deixar passar a "solenidade" das suas declarações
é mostrar-se calmo, seguro, confiante, optimista e falar de olhos nos olhos...
Se o stress e o cansaço conduzirem a um comportamento irritadiço, o melhor que
os senhores ministros podem fazer é irem para o ginásio, fazerem umas braçadas
em piscina aquecida, seguindo-se uma boa massagem corporal... O stress passa,
o ministro fica bem humorado, e pode fazer declarações públicas de maneira
convincente, sem cometer gaffes, e sem necessidade de contar graçolas...
Depois da receita, a parte crítica. O Governo está a ser acossado pela oposição
por coisas insignificantes, minudências, anedotas e disparates avulsos. Da parte
dos partidos da oposição é sabido que, com a economia a crescer e as obras do
NAER a arrancar, não conseguem descortinar por quantos anos mais vão
continuar longe de chegarem ao poder; esta perspectiva desalenta os líderes
da oposição, irrita-os, faz-lhes cometer as mais desvairadas asneiras na ânsia
de "travar" o "momentum" que estamos a viver. Daí que todos eles andem a
"apanhar bonés", desorientados, sem rumo nem norte, prometendo aquilo que
não podem dar, denegrindo a acção do Governo, atacando este e aquele ministro
ou secretário -- só porque tossiram, engasgaram-se ou cometeram uma gaffe.
Assim é a democracia, isto é a luta pelo poder.
Mas, dos ministros do Governo, não é de esperar que se deixem envolver
numa guerra truculenta conduzida pelos líderes da oposição. Dos ministros, o
que se espera é que trabalhem con afinco, e não cometam gaffes ao prestar
declarações aos jornalistas ou contem anedotas, ainda que em off the record.
As últimas semanas foram pródigas em fait-divers políticos. Que são dados
a conhecer por gente que não tem bom-senso, ou anda a mando de interesses
inconfessados. São minudências que são "inaladas" pelos media e pela oposição,
como o toxicodependente snifa o pó... Não está em causa a liberdade de opinião,
o controlo dos media pelo Estado (está tudo privatizado), ou o incumprimento
das normas constitucionais (tudo é vigiado pela U.E.). O que está por detrás de
isto, é o ressabiamento dos vencidos, o gosto que têm pelo masoquismo...
(Pôrra, o campeonato acabou, não tragam agora as "claques" para a política).
As mudanças climáticas, provocadas pelo aquecimento global, dificultam a
vida de quem trabalha na agricultura, e causa graves problemas ambientais.
Deseja-se que o Governo e o primeiro-ministro não se deixem "enredar"
na confusão verbal que reina na oposição. Recomenda-se aos ministros de José
Sócrates, designadamente a Manuel Pinho, a Mário Lino e a Correia de Campos,
que se acalmem sempre que tenham de proferir declarações públicas, para não
cometerem "gaffes", lapsos de linguagem, nem contar anedotas ou "ditos jocosos".
Devem assumir o poder de que estão investidos, falar conscientemente e com
humildade, mas elevando o seu discurso por forma a dar-lhe dignidade e respeito.
O poder é força, é segurança, é estar acima das tricas e das quezílias dos outros.
A forma de conseguir mostrar e deixar passar a "solenidade" das suas declarações
é mostrar-se calmo, seguro, confiante, optimista e falar de olhos nos olhos...
Se o stress e o cansaço conduzirem a um comportamento irritadiço, o melhor que
os senhores ministros podem fazer é irem para o ginásio, fazerem umas braçadas
em piscina aquecida, seguindo-se uma boa massagem corporal... O stress passa,
o ministro fica bem humorado, e pode fazer declarações públicas de maneira
convincente, sem cometer gaffes, e sem necessidade de contar graçolas...
Depois da receita, a parte crítica. O Governo está a ser acossado pela oposição
por coisas insignificantes, minudências, anedotas e disparates avulsos. Da parte
dos partidos da oposição é sabido que, com a economia a crescer e as obras do
NAER a arrancar, não conseguem descortinar por quantos anos mais vão
continuar longe de chegarem ao poder; esta perspectiva desalenta os líderes
da oposição, irrita-os, faz-lhes cometer as mais desvairadas asneiras na ânsia
de "travar" o "momentum" que estamos a viver. Daí que todos eles andem a
"apanhar bonés", desorientados, sem rumo nem norte, prometendo aquilo que
não podem dar, denegrindo a acção do Governo, atacando este e aquele ministro
ou secretário -- só porque tossiram, engasgaram-se ou cometeram uma gaffe.
Assim é a democracia, isto é a luta pelo poder.
Mas, dos ministros do Governo, não é de esperar que se deixem envolver
numa guerra truculenta conduzida pelos líderes da oposição. Dos ministros, o
que se espera é que trabalhem con afinco, e não cometam gaffes ao prestar
declarações aos jornalistas ou contem anedotas, ainda que em off the record.
As últimas semanas foram pródigas em fait-divers políticos. Que são dados
a conhecer por gente que não tem bom-senso, ou anda a mando de interesses
inconfessados. São minudências que são "inaladas" pelos media e pela oposição,
como o toxicodependente snifa o pó... Não está em causa a liberdade de opinião,
o controlo dos media pelo Estado (está tudo privatizado), ou o incumprimento
das normas constitucionais (tudo é vigiado pela U.E.). O que está por detrás de
isto, é o ressabiamento dos vencidos, o gosto que têm pelo masoquismo...
(Pôrra, o campeonato acabou, não tragam agora as "claques" para a política).
As mudanças climáticas, provocadas pelo aquecimento global, dificultam a
vida de quem trabalha na agricultura, e causa graves problemas ambientais.
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