2007/04/13

 
FAIT-DIVERS...

Os "conspiradores" contra Sócrates continuam a farejar a pólvora...
Não estão satisfeitos, eles anseiam pela queda do primeiro-ministro e vão
continuar a chafurdar no lixo, até que a pestilência e olores nauseabundos os
faça desistir. Marques Mendes insiste num inquérito, e é criticado dentro do
seu próprio partido. Já os deputados parlamentares, esses estão satisfeitos
com as explicações de José Sócrates. Portanto os émulos de Sherlock Holmes
vão continuar a cheirar... Mas eis que, no meio deste frenezim, surge a guerra
das "contra-investigações", atingindo o Garganta Funda do UNIgate e talvez
o líder do PSD, Marques Mendes. O primeiro, porque faz o que não gosta que
os outros façam, o segundo porque gosta de ser tratado por "senhor Doutor",
quando não o é, e ainda por cima foi docente na UNI, sem que para isso tivesse
as devidas habilitações académicas...
Por este andar, chegaremos a um ponto
em que todos nós vamos acabar por ser "investigados". A coisa está a evoluir,
a alastrar... Serão as "nuvens negras" de que falava Bettencourt Resendes?...

Manila... Chafurdando na lama à procura de meios de subsistência.

Como refere João Marcelino, no seu editorial de hoje no DN, andamos
todos entretidos com "fait-divers", e descuramos os problemas que deviam
merecer a nossa atenção: o NAER da Ota, o Prace e o QREN, e o terrorismo.
Sim, o terrorismo da Al-Qaeda, que está activo ali, em frente do Algarve...
Na quarta-feira, dia 11, atacaram o Parlamento argelino. E há indícios de que
a Al-Qaeda pode perpetrar os próximos atentados em Ceuta e Melilha... A
seguir, pode atacar na Andaluzia, e, directa ou indirectamente, pode atingir
os portugueses... Não esqueçamos que Al-Andaluz e Al-Garbe estão na mira
dos "retrógados" e dos fanáticos que andam à "procura do tempo perdido".

É preciso ser solidário com os países do Magrebe, aqui tão perto de nós.
Marrocos, Argélia, Tunísia e a Líbia são a muralha contra os jihadistas...


O NOVO DN...

As alterações feitas por João Marcelino no Diário de Notícias tornam o
jornal mais fácil de ler. O antigo título, voltou com o tipo de letra que marcou
o matutino durante mais de um século. Quanto aos conteúdos creio que temos
mais notícias e menos opinião. Não creio que seja necessário tanto papel. Tem
tres cadernos: o DN-Desporto tem 24 páginas, mas 20 são exclusivamente de
futebol...; a DN-Economia, para mim, é pobre, tem pouco interesse, já que lhe
falta a actividade empresarial, a análise aos negócios e os projectos em curso; a
DN-Televisão, é um excesso de papel, e de publicidade à indústria do showbis...
Qualquer Guia de TV, qualquer Maria (se é que ainda existe) tem esta função.
Vou continuar a ler o DN, pois estou convencido de que vai melhorar.





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