2007/03/08

 
HISTÓRIA...

Fala-se em organizar o Livro Europeu de História para os alunos dos 27 Estados.
Eu acho bem, desde que o Livro de História se limite ao período do pós-guerra, com
referência às origens da actual UE, isto é, desde a Comunidade Económica do Carvão
e do Aço (CECA), passando pelo Benelux (Bélgica, Holanda e Luxemburgo), e pelo
Mercado Comum até à Comunidade Económica Europeia (CEE), que haveria de
transformar-se na actual União... Na síntese cronológica das diversas fases do seu
alargamento, poderia explanar-se, de forma resumida, os principais momentos que
levaram á formação de cada Estado membro. Mais do que isso, é tornar a História
numa extensa e enfadonha enciclopédia da civilização Ocidental. Sobre isso já existe
muita informação, tanto nas bibliotecas públicas e particulares, como noutros locais
de fácil acesso, sobretudo através na Internet. Os estudiosos já têm muito para ler.

O arco-íris sobre os campos de Lehrte, norte da Alemanha...

GOSTEI...

... De saber da resposta dada pelo ministro da Administração Interna, António
Costa, quando lhe perguntaram o que pensava do relatório sobre Direitos Humanos
elaborado pelo Departement of State: não vejo qual seja "o pergaminho especial" do
"país em concreto -- dado o seu próprio estilo policial -- que o "habilite a teorizar
sobre a forma como a polícia portuguesa actua". O ministro referia-se aos States.
"Nenhum país tem legitimidade para vir cá avaliar o que é que acontece", referiu
António Costa, adiantando mais: "Os serviços portugueses não costumam avaliar
como actua a polícia espanhola, francesa, inglesa ou dos Estados Unidos". Com os
amigos não se deve ser hipócrita. António Costa foi sincero, e terá as suas razões
para discordar da interferência abusiva, e da "moralidade farisaica" apregoada
pelos States... Esquecem-se do passado em Abu Grahib e em Guantanamo...

Contra a guerra... Manifestação levada a cabo em Beirute, Libano,
pela organização "Watch Out and Wake Up"... Contra a guerra civil.


À PROCURA DO TEMPO PERDIDO...

Em final de mandato, George Bush quer emendar agora os erros cometidos.
Depois de "dividir" a Europa, depois de falhar no Afeganistão, depois de se atolar
no Iraque, depois de acicatar a ira dos muçulmanos, depois de apodar de "Eixo do
Mal" este e aquele país -- conforme o momento e os interesses em jogo -- George
Bush faz o mea culpa... Depois de irritar a Coreia do Norte, depois de esquecer a
Palestina (e Ariel Sharon, que ainda está vivo), depois de "criar condições" para
que o Irão se tornasse numa potência regional, depois de abandonar o "quintal"
da América Latina, e de "criar condições" para a viragem à esquerda no Equador,
Bolívia, Venezuela, Chile, Argentina e Brasil, Bush está agora em peregrinação por
alguns países da América do Sul, no intuito de remediar os "estragos" causados
pelo presidente eleito da Venezuela... Mas Hugo Chaves continua a desafiar o
"gringo", fazendo tambem ele uma visita a alguns dos países sul-americanos, nos
dias em que decorre a trip de Bush. Eles odeiam-se, mas gostam de se confrontar.
Tempos difíceis para George Bush... A esta hora S. Paulo está a ferro e fogo...

Protestos contra a guerra do Iraque, em Seoul, capital da Coreia
do Sul. Este país asiático ainda tem tropas no vespeiro de Bagdade...





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