2007/02/21
OS AMIGOS...
Tive um almoço demorado, com amigos de longa data, destinado a celebrar
o aniversário de um deles. Foi uma festa com muita alegria e fraternidade, que
exigiu voz afinada quando chegou a hora de cantar o habitual "Parabéns a Você".
Os amigos são o lastro da alegria. Mal daquele que não tem amigos, porque não
conhecerá a camaradagem, a solidariedade, a partilha da vida. Os amigos são uma
uma extensão da nossa família, com quem partilhamos anseios e preocupações, e
com os quais, em certas circunstâncias, vivemos grande parte da nossa vida. Na
verdade isto acontecia, até agora, a muita gente, porque a sua carreira profissional
se desenrolava numa sólida empresa, donde apenas saía quando se reformava...
Hoje, já pouca gente tem emprego seguro. O mundo está em mudança, é um mundo
menos seguro, onde a precaridade se tornou numa espécie de "risco civilizacional".
Com a precaridade do emprego aprende-se a viver na insegurança (o que parece
lógico, num mundo cada vez menos seguro), mas há coisas que se perdem, e sem
as quais a vida se torna desesperante: a amizade, a camaradagem, a fraternidade.
(P.S. - Nunca ouvi falar no Dia dos Amigos. Esta é uma ideia brilhante
para apresentar ao deputado que pretendia instituir o "Dia do Cão"... )
A amizade entre os seres vivos é geradora de harmonia e beleza.
Tive um almoço demorado, com amigos de longa data, destinado a celebrar
o aniversário de um deles. Foi uma festa com muita alegria e fraternidade, que
exigiu voz afinada quando chegou a hora de cantar o habitual "Parabéns a Você".
Os amigos são o lastro da alegria. Mal daquele que não tem amigos, porque não
conhecerá a camaradagem, a solidariedade, a partilha da vida. Os amigos são uma
uma extensão da nossa família, com quem partilhamos anseios e preocupações, e
com os quais, em certas circunstâncias, vivemos grande parte da nossa vida. Na
verdade isto acontecia, até agora, a muita gente, porque a sua carreira profissional
se desenrolava numa sólida empresa, donde apenas saía quando se reformava...
Hoje, já pouca gente tem emprego seguro. O mundo está em mudança, é um mundo
menos seguro, onde a precaridade se tornou numa espécie de "risco civilizacional".
Com a precaridade do emprego aprende-se a viver na insegurança (o que parece
lógico, num mundo cada vez menos seguro), mas há coisas que se perdem, e sem
as quais a vida se torna desesperante: a amizade, a camaradagem, a fraternidade.
(P.S. - Nunca ouvi falar no Dia dos Amigos. Esta é uma ideia brilhante
para apresentar ao deputado que pretendia instituir o "Dia do Cão"... )
A amizade entre os seres vivos é geradora de harmonia e beleza.
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