2007/02/20
ESTABILIDADE...
Foi a 20 de Fevereiro de 2005, faz hoje dois anos, que José Sócrates ganhou
as eleições legislativas, com maioria absoluta. Pouco depois formava Governo para
dar início à reestruturação do Estado, combater o défice das contas públicas, lutar
contra os interesses corporativos, dinamizar a economia, e restaurar a confiança
dos portugueses. Foram dois anos incómodos para todos nós, com protestos nas
ruas, à porta dos ministérios, à porta das fábricas, e com os militares e agentes
policiais a protestar contra a perda de regalias... Apesar de tudo, os portugueses
continuam a confiar no primeiro-ministro, José Sócrates, e a dar-lhe o seu voto nas
sondagens que vão aparecendo. Há dias, o Paulo Gorjão, com a sua objectividade de
sempre, reparou e deixou registado no Bloguítica o seguinte: "O Governo está a
viver momentos de tranquilidade política". Não deixa de ser interessante verificar
que, a maioria dos analistas, na imprensa de hoje, tambem assinalam este facto.
Pode ser um sinal de maturidade política, os portugueses começam a entender
que, para sair da crise, é preciso fazer sacrifícios e esperar pelos resultados...
Não queria dizer mais sobre o "senhor Jardim" da Pérola do Atlântico,
mas sempre quero assinalar, mais uma vez, a incompetência na governação do
"senhor Jardim". Ele não conseguiu desenvolver um modelo económico sustentável
para a Ilha; o "dinosauro excelentíssimo" apenas sabe governar, desde que a
República do Contenente lhe encha os cofres com o dinheiro de todos os portugueses.
Para depois distribuir pelo Nacional, pelo União, pelo Jornal da Madeira, que serve
para o "senhor Jardim" botar discurso contra o Contenente... Quanto a competências,
eu gostava de ver o "senhor Jardim" a gerir uma autarquia como Lisboa, com
cerca de 600 mil habitantes... Ou um país com 10 milhões de cidadãos. Seria
uma catástrofe financeira, um regabofe, a falência total. Pois, se o "senhor Jardim"
não conseguiu, em 30 anos, equilibrar o orçamento com uma população de pouco
mais de 240 mil almas, como iria consegui-lo se fossem 10 milhões!...
Máscaras de Carnaval... Na Hungria há quem acredite que estas
máscaras afuguentam os maus espíritos daqueles que dominaram
o país no século XVI... Para fim de festa não está mal.
Foi a 20 de Fevereiro de 2005, faz hoje dois anos, que José Sócrates ganhou
as eleições legislativas, com maioria absoluta. Pouco depois formava Governo para
dar início à reestruturação do Estado, combater o défice das contas públicas, lutar
contra os interesses corporativos, dinamizar a economia, e restaurar a confiança
dos portugueses. Foram dois anos incómodos para todos nós, com protestos nas
ruas, à porta dos ministérios, à porta das fábricas, e com os militares e agentes
policiais a protestar contra a perda de regalias... Apesar de tudo, os portugueses
continuam a confiar no primeiro-ministro, José Sócrates, e a dar-lhe o seu voto nas
sondagens que vão aparecendo. Há dias, o Paulo Gorjão, com a sua objectividade de
sempre, reparou e deixou registado no Bloguítica o seguinte: "O Governo está a
viver momentos de tranquilidade política". Não deixa de ser interessante verificar
que, a maioria dos analistas, na imprensa de hoje, tambem assinalam este facto.
Pode ser um sinal de maturidade política, os portugueses começam a entender
que, para sair da crise, é preciso fazer sacrifícios e esperar pelos resultados...
Não queria dizer mais sobre o "senhor Jardim" da Pérola do Atlântico,
mas sempre quero assinalar, mais uma vez, a incompetência na governação do
"senhor Jardim". Ele não conseguiu desenvolver um modelo económico sustentável
para a Ilha; o "dinosauro excelentíssimo" apenas sabe governar, desde que a
República do Contenente lhe encha os cofres com o dinheiro de todos os portugueses.
Para depois distribuir pelo Nacional, pelo União, pelo Jornal da Madeira, que serve
para o "senhor Jardim" botar discurso contra o Contenente... Quanto a competências,
eu gostava de ver o "senhor Jardim" a gerir uma autarquia como Lisboa, com
cerca de 600 mil habitantes... Ou um país com 10 milhões de cidadãos. Seria
uma catástrofe financeira, um regabofe, a falência total. Pois, se o "senhor Jardim"
não conseguiu, em 30 anos, equilibrar o orçamento com uma população de pouco
mais de 240 mil almas, como iria consegui-lo se fossem 10 milhões!...
Máscaras de Carnaval... Na Hungria há quem acredite que estas
máscaras afuguentam os maus espíritos daqueles que dominaram
o país no século XVI... Para fim de festa não está mal.
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