2006/12/14

 
OS METRALHA...

Ontem fiquei surpreendido ao ver na televisão a figura do "patrão da bola",
o senhor Madaíl. Foi chamado a Gondomar para responder sobre qualquer coisa
ligada ao Apito Dourado. Inicialmente não identifiquei o sujeito, dado que estava
mascarado com óculos de sol, num dia de fim de Outono... Parecia um dos irmãos
Metralha, com aqueles óculos. Eu até vislumbrei no peito do sujeito um número:
era o 6677. Fiquei a saber que, no rol dos "irmãos" que compôem a lista de Madaíl
para a FPF, há pelo menos tres deles arrolados no processo do Apito Dourado...
Se eu vi o número 6677 a brilhar no peito de Madaíl, os outros tres devem estar
identificados como os "irmãos" 7766, 6677 e 6776... É quase certo, o meu palpite.
Os Irmãos Metralha sempre gostaram de ser identificados com os mesmos dígitos,
embora alterados. Alem disso usavam sempre uns óculos escuros, enormes, para
não serem fácilmente identificados. A FPF, com esta gente, precisa ser desinfestada.

Membro da tribo Kayapo presente numa cerimónia em S. Paulo.

CAROLINA, disse ela...

Gostei de ler o post do Besugo sobre a Carolina. É um post solto, longo, como
sempre, mas justo e muito compreensivo com Carolina. O Besugo desmascara os
cínicos que apelidam o livro "Eu, Carolina" como um "dejecto", quando nem sequer
leram o livro. Embora não tenha lido o livro, o Besugo adianta que pode tratar-se de
uma "paupérrima obra literária", no que toca à "construção frásica" e ao conteúdo,
mas tambem diz ter lido livros de autores laureados que lhe "causaram tédio e sono",
pelo que as críticas a Carolina Salgado, são "julgamentos apriorísticos", "juizos feitos
todos de instestinos"... De resto, o livro de Carolina só poderia ser um "dejecto, se
a autora tivesse "um aspecto replente, de pessoa mal lavada". E não é o caso, pois
a senhora até tem um ar refinado, e uma figura bem definida, digo eu...
Portanto, "isto aqui, há outra coisa", "pequena ou grande, há-a" -- conclui o Besugo.
Pois deve haver, digo eu. Para incomodar assim tanta gente, é porque alguma
coisa de verdade disse a Carolina, no seu livro. O Besugo não leu uma "sentença",
para condenar a autora ou a sua obra. Apenas desmascarou o cinismo de alguns.

It's the economics, stupid!...

No Iraque faz-se a guerra pelo petróleo, em Pequim negoceia-se com a China
para expandir as empresas americanas. Começou hoje em Pequim a primeira
Strategic Economic Dialogue entre a China e os Estados Unidos... Com enorme
peso da representação norte-americana: Ben Bernake, presidente da Reserva
Federal; Stephen Johnson, presidente da EPA (Ambiente); Susan Schwab,
representante do Comércio; Carlos Gutierrez, secretário do Comércio; e Elaine
Chao, ministra do Comércio da China. A reunião decorre no Grande Palácio do
Povo, em Pequim. (Ninguem falou de Direitos Humanos, apenas de comércio,
trocas bilaterais, e avaliação do impacto das reservas chinesas em dolares...
Os States, a quem os franceses ofereceram a "Estátua da Liberdade", fazem
negócios com a "Fábrica do Mundo"... Por cá, "vendem-se direitos humanos",
como se na China não operasse a ONU, a OIT e outras ONGs internacionais.





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