2006/05/23
Que não restem dúvidas. Eu desloquei-me ao Alto Minho para apreciar as suas
paisagens, a sua gastronomia, os seus vinhos verdes... Não foi para assistir à reunião
magna do PSD, onde foi entronizado Luis Marques Mendes, o incontestado e grande
líder dos sociais-democratas, eleito por maioria de votos e sem qualquer adversário
á altura da sua liderança... Aliás, durante o fim-de-semana estive tão deslumbrado
com a paisagem, com o património arquitectónico, com a rede viária e com a gente
fraterna do Minho, que nem me dei conta do tempo passar e menos ainda da agenda
política do PSD ou do CDS/PP. Tão pouco as "mulher-bandeira" da equipa Scolari...
A Região de Turismo do Alto Minho é um case study sobre o aproveitamento dos
fundos comunitários e a aplicação destes num projecto de desenvolvimento regional
em que os municípios tiveram um papel relevante na sua dinamização. Todavia não
podemos esquecer que foi Francisco Sampaio, presidente da Região de Turismo do
Alto Minho, quem mais contribuiu para que o actual desenvolvimento económico
tivesse vingado. O Dr. Francisco Sampaio é uma daquelas pessoas que raramente
desiste perante as adversidades. Já leva mais de 30 anos ao serviço da Região. Sabe
tudo sobre a flora e a fauna do Alto Minho. Conhece as castas do melhor Alvarinho.
Em colaboração com a ARESP-Associação de Restaurantes e Similares de Portugal,
conseguiu eleger a gastronomia minhota a património nacional. Projectou e conseguiu
realizar uma rede de artesãos por todo o Alto Minho, criando, assim, muitos postos
trabalho e mantendo vivas algumas das profissões que se haviam extinguido. Seria
bom que, a experiência do Dr. Francisco Sampaio, fosse conhecida noutras regiões
de turismo, quer se trate de questões de valorização e restauro do património
arquitectónico, de turismo de habitação, de fomento de comércio transfronteiriço...
De Melgaço a Caminha, existe uma rede de interesses comerciais que beneficiam
os consumidores; os portugueses abastecem-se de gasolina na Galiza, e os galegos
vêm até ao lado de cá do Rio Minho, para passear e fazer compras... Aos fins de
semana, em Caminha, os cafés, restaurantes, pastelarias e mais alguns ramos de
comércio, estão abertos!... Em Caminha, encontrei uma pastelaria com uma boa
garrafeira, com enorme variedade de vinhos do Porto e verdes Alvarinho... Cá em
baixo, em Lisboa, os turistas passeiam-se pelas ruas desertas... Ao fim-de-semana,
naturalmente. Quanto aos nossos comerciantes, esses continuam a queixar-se que
o negócio vai mal, que não se vende... Pois claro, aprendam com os minhotos!...
Palácio da Brejoeira nos arredores de Monção, construido entre 1806
e 1834, pelo morgado da Brejoeira, Luis Pereira Velho de Moscoso. É uma
réplica do Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa.
O Dr. Francisco Sampaio lamentou a falta de vontade dos nossos empresários
em investirem no turismo termal. E apontou o abandono em que se encontram as
caldas de Monção. Mostrou-se amargo com as promessas feitas por Sousa Cintra,
depois pela Jerónimo Martins, e agora pela Unicer. Apenas o Hotel do Vidago está
recuperado -- graças ao jogo. Se não houvesse a concessão do jogo (Casino), Vidago
estaria ao abandono, como estão as termas de Monção e de Melgaço.
As videiras do vinho verde já não são escoradas por estacas ou empas.
Esta viagem ao Alto Minho foi organizada pela ARESP, e contou com a presença
do presidente da RTAM, o Dr. Francisco Sampaio, que fez questão de servir de
cicerone. Em Ponte de Lima, recomenda-se o restaurante Monte da Madalena, e
como gastronomia, o Sarrabulho à moda de Ponte de Lima. Em Melgaço, que tem
uma unidade para estágios desportivos, recomenda-se o Hotel Monte do Prado,
em estilo Siza Vieira, sobranceiro ao Rio Minho, e com vista para a Galiza. Este
hotel tem boa cozinha, bons profissionais, muita competência. Recomenda-se o
bufett quente ou frio, com o que de melhor há na região... Magnífico, soberbo.
Em Viana do Castelo, recomenda-se o Restaurante Camelo, em Santa Marta de
Portuzelo, a poucos quilómetros de Viana. O Bacalhau á Camelo, é o prato mais
procurado. De facto é uma festa, desde as entradas até à sobremesa... Com música
ao vivo, pelo Grupo de Cantares de Viana, com coreografia e trajes regionais...
paisagens, a sua gastronomia, os seus vinhos verdes... Não foi para assistir à reunião
magna do PSD, onde foi entronizado Luis Marques Mendes, o incontestado e grande
líder dos sociais-democratas, eleito por maioria de votos e sem qualquer adversário
á altura da sua liderança... Aliás, durante o fim-de-semana estive tão deslumbrado
com a paisagem, com o património arquitectónico, com a rede viária e com a gente
fraterna do Minho, que nem me dei conta do tempo passar e menos ainda da agenda
política do PSD ou do CDS/PP. Tão pouco as "mulher-bandeira" da equipa Scolari...
A Região de Turismo do Alto Minho é um case study sobre o aproveitamento dos
fundos comunitários e a aplicação destes num projecto de desenvolvimento regional
em que os municípios tiveram um papel relevante na sua dinamização. Todavia não
podemos esquecer que foi Francisco Sampaio, presidente da Região de Turismo do
Alto Minho, quem mais contribuiu para que o actual desenvolvimento económico
tivesse vingado. O Dr. Francisco Sampaio é uma daquelas pessoas que raramente
desiste perante as adversidades. Já leva mais de 30 anos ao serviço da Região. Sabe
tudo sobre a flora e a fauna do Alto Minho. Conhece as castas do melhor Alvarinho.
Em colaboração com a ARESP-Associação de Restaurantes e Similares de Portugal,
conseguiu eleger a gastronomia minhota a património nacional. Projectou e conseguiu
realizar uma rede de artesãos por todo o Alto Minho, criando, assim, muitos postos
trabalho e mantendo vivas algumas das profissões que se haviam extinguido. Seria
bom que, a experiência do Dr. Francisco Sampaio, fosse conhecida noutras regiões
de turismo, quer se trate de questões de valorização e restauro do património
arquitectónico, de turismo de habitação, de fomento de comércio transfronteiriço...
De Melgaço a Caminha, existe uma rede de interesses comerciais que beneficiam
os consumidores; os portugueses abastecem-se de gasolina na Galiza, e os galegos
vêm até ao lado de cá do Rio Minho, para passear e fazer compras... Aos fins de
semana, em Caminha, os cafés, restaurantes, pastelarias e mais alguns ramos de
comércio, estão abertos!... Em Caminha, encontrei uma pastelaria com uma boa
garrafeira, com enorme variedade de vinhos do Porto e verdes Alvarinho... Cá em
baixo, em Lisboa, os turistas passeiam-se pelas ruas desertas... Ao fim-de-semana,
naturalmente. Quanto aos nossos comerciantes, esses continuam a queixar-se que
o negócio vai mal, que não se vende... Pois claro, aprendam com os minhotos!...
Palácio da Brejoeira nos arredores de Monção, construido entre 1806
e 1834, pelo morgado da Brejoeira, Luis Pereira Velho de Moscoso. É uma
réplica do Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa.
O Dr. Francisco Sampaio lamentou a falta de vontade dos nossos empresários
em investirem no turismo termal. E apontou o abandono em que se encontram as
caldas de Monção. Mostrou-se amargo com as promessas feitas por Sousa Cintra,
depois pela Jerónimo Martins, e agora pela Unicer. Apenas o Hotel do Vidago está
recuperado -- graças ao jogo. Se não houvesse a concessão do jogo (Casino), Vidago
estaria ao abandono, como estão as termas de Monção e de Melgaço.
As videiras do vinho verde já não são escoradas por estacas ou empas.
Esta viagem ao Alto Minho foi organizada pela ARESP, e contou com a presença
do presidente da RTAM, o Dr. Francisco Sampaio, que fez questão de servir de
cicerone. Em Ponte de Lima, recomenda-se o restaurante Monte da Madalena, e
como gastronomia, o Sarrabulho à moda de Ponte de Lima. Em Melgaço, que tem
uma unidade para estágios desportivos, recomenda-se o Hotel Monte do Prado,
em estilo Siza Vieira, sobranceiro ao Rio Minho, e com vista para a Galiza. Este
hotel tem boa cozinha, bons profissionais, muita competência. Recomenda-se o
bufett quente ou frio, com o que de melhor há na região... Magnífico, soberbo.
Em Viana do Castelo, recomenda-se o Restaurante Camelo, em Santa Marta de
Portuzelo, a poucos quilómetros de Viana. O Bacalhau á Camelo, é o prato mais
procurado. De facto é uma festa, desde as entradas até à sobremesa... Com música
ao vivo, pelo Grupo de Cantares de Viana, com coreografia e trajes regionais...
Subscrever Mensagens [Atom]