2006/03/12
O assarapantado António Barreto, na sua coluna de opinião do Público, vem hoje
falar daquilo que não conhece. É ele quem confessa:"gostava de tomar partido, mas
não consigo. Não sei o suficiente". No entanto crítica e dá-nos sermão sobre aquilo
que não conhece. Meteu-se nos domínios da economia, para criticar a OPA sobre a
PT, acabando por dizer disparates. Admira-se dos "mil milhões de euros", ganhos
pela EDP, mas nem sequer sabe que 398 milhões resultaram da venda da posição
na GALP ao grupo Amorim. Perante os resultados da EDP, AB espanta-se por o
CEO, João Talone, ir ser substituido, e culpa o Governo por interferir na gestão das
empresas como a EDP...Barreto não sabe que são os accionistas de referência quem
indica os gestores, e, se é empresa com golden share, o Governo geralmente acata
a decisão dos accionistas...Barreto, como não sabe, fica à espera que lhe expliquem.
Forte nevão cobre a cúpula dourada da catedral Alexander Nevsky,
em Sofia, Bulgária. A neve continua a cair, e estamos quase na Primavera.
Depois Barreto passa um atestado de menoridade aos jornalistas, por estes
inocentes assistirem às "iniciativas de propaganda" do Governo, e tomarem como
sérias as declarações de José Sócrates aos empresários, técnicos e autarcas, onde
se fala de apostas, futuro, qualidade, excelência, confiança... Tudo isto aborrece o
intelectual Barreto, a menos que seja convidado, coisa de que ninguem se lembra
nestes eventos. Resta-lhe bolsar o seu azedume, pois parece que ninguem o leva
a sério. Está como o Vasco: nada presta, nada serve, são todos uns indígenas que
andam por aí a laurear a pevide. Ele, sim, ele o Vasco é que sabe... mas nunca tem
uma ideia, um projecto, uma sugestão para colocar na mesa. Pior que esta gente,
só um coro de feirantes a lamuriar-se da falta de dinheiro, da falta de incentivos
à criação de gado bovino e muar, mas andam nas estradas de jeeps Land Rover.
Barreto fala ainda das Artes (talvez para imitar Paulo Portas, que agora tem
um poleiro na SIC), e ficamos a compreender porque razão ele nada sabe sobre
economia e sobre a gestão de empresas. Barreto é contra o Plano Tecnológico e
essa ideia de ensinar inglês às criancinhas... Se calhar nem sabe teclar em html.
Barreto sugere que o atraso económico do país, deve-se ao nosso ensino, porque
não se ensina pintura, música, canto, teatro, escultura... conhecimento do patri-
mónio artístico da humanidade... Haja Deus! Barreto, em vez de progresso, acha
que precisamos de "parar" tudo, como se fez com a Barragem de Foz Côa...
Ficamos com o património dos riscos, é preferível viver pobre, mas conhecedor
da pré-história... Estes senhores, pensam demais. Mas esquecem que a escola que
não prepara o aluno para enfrentar as adversidades da vida, não é digna desse
nome. Hoje, a melhor ferramenta para vencer na vida, é saber inglês e lidar com
as novas tecnologias. A história, a paleontologia, a arqueologia não dão pão... Mas
tambem não devem ser desprezadas, esquecidas. Para isso fazem-se opções...
Monte Etna, na Sicília, após uma noite de neve...
Gostava de ver António Barreto na blogosfera, a ditar directamente para a web.
Se calhar é avesso a esta "arte". Opinar em suporte de jornal, é mais cómodo.
Há dois meses, nem tanto, o Vasco chegou à blogosfera espectral. Eu não acreditei
na sua permanência, pois o homem não gosta do contraditório. Estava "casado"
com D. Constança, que tinha uma "alegre casinha". Mas o Vasco começou a fazer
disparates, ensimesmado e ciumento com a Clarinha, e estragou tudo. Foi acusado
e farpeado pela formiga branca, pelos clowns da blogosfera, pelos brincalhões da
web, que utilizam as "caixas de comentários" dos blogues, para atacar e ofender
quem delas faz uso. O Vasco não aguentou tal ignomínia. A Constança ainda quiz
remediar as coisas, mas o vendaval que se abateu sobre o espectro não deixou
pedra sobre pedra. O Vasco deu a penates, e a Constança pediu o divórcio e fechou
a loja... Só os blasfemos liberais continuam a aguentar, firmes, apesar do que por
lá se lê. Mas continuam coerentes: ser liberal, é deixar cada um dizer o que quere.
falar daquilo que não conhece. É ele quem confessa:"gostava de tomar partido, mas
não consigo. Não sei o suficiente". No entanto crítica e dá-nos sermão sobre aquilo
que não conhece. Meteu-se nos domínios da economia, para criticar a OPA sobre a
PT, acabando por dizer disparates. Admira-se dos "mil milhões de euros", ganhos
pela EDP, mas nem sequer sabe que 398 milhões resultaram da venda da posição
na GALP ao grupo Amorim. Perante os resultados da EDP, AB espanta-se por o
CEO, João Talone, ir ser substituido, e culpa o Governo por interferir na gestão das
empresas como a EDP...Barreto não sabe que são os accionistas de referência quem
indica os gestores, e, se é empresa com golden share, o Governo geralmente acata
a decisão dos accionistas...Barreto, como não sabe, fica à espera que lhe expliquem.
Forte nevão cobre a cúpula dourada da catedral Alexander Nevsky,
em Sofia, Bulgária. A neve continua a cair, e estamos quase na Primavera.
Depois Barreto passa um atestado de menoridade aos jornalistas, por estes
inocentes assistirem às "iniciativas de propaganda" do Governo, e tomarem como
sérias as declarações de José Sócrates aos empresários, técnicos e autarcas, onde
se fala de apostas, futuro, qualidade, excelência, confiança... Tudo isto aborrece o
intelectual Barreto, a menos que seja convidado, coisa de que ninguem se lembra
nestes eventos. Resta-lhe bolsar o seu azedume, pois parece que ninguem o leva
a sério. Está como o Vasco: nada presta, nada serve, são todos uns indígenas que
andam por aí a laurear a pevide. Ele, sim, ele o Vasco é que sabe... mas nunca tem
uma ideia, um projecto, uma sugestão para colocar na mesa. Pior que esta gente,
só um coro de feirantes a lamuriar-se da falta de dinheiro, da falta de incentivos
à criação de gado bovino e muar, mas andam nas estradas de jeeps Land Rover.
Barreto fala ainda das Artes (talvez para imitar Paulo Portas, que agora tem
um poleiro na SIC), e ficamos a compreender porque razão ele nada sabe sobre
economia e sobre a gestão de empresas. Barreto é contra o Plano Tecnológico e
essa ideia de ensinar inglês às criancinhas... Se calhar nem sabe teclar em html.
Barreto sugere que o atraso económico do país, deve-se ao nosso ensino, porque
não se ensina pintura, música, canto, teatro, escultura... conhecimento do patri-
mónio artístico da humanidade... Haja Deus! Barreto, em vez de progresso, acha
que precisamos de "parar" tudo, como se fez com a Barragem de Foz Côa...
Ficamos com o património dos riscos, é preferível viver pobre, mas conhecedor
da pré-história... Estes senhores, pensam demais. Mas esquecem que a escola que
não prepara o aluno para enfrentar as adversidades da vida, não é digna desse
nome. Hoje, a melhor ferramenta para vencer na vida, é saber inglês e lidar com
as novas tecnologias. A história, a paleontologia, a arqueologia não dão pão... Mas
tambem não devem ser desprezadas, esquecidas. Para isso fazem-se opções...
Monte Etna, na Sicília, após uma noite de neve...
Gostava de ver António Barreto na blogosfera, a ditar directamente para a web.
Se calhar é avesso a esta "arte". Opinar em suporte de jornal, é mais cómodo.
Há dois meses, nem tanto, o Vasco chegou à blogosfera espectral. Eu não acreditei
na sua permanência, pois o homem não gosta do contraditório. Estava "casado"
com D. Constança, que tinha uma "alegre casinha". Mas o Vasco começou a fazer
disparates, ensimesmado e ciumento com a Clarinha, e estragou tudo. Foi acusado
e farpeado pela formiga branca, pelos clowns da blogosfera, pelos brincalhões da
web, que utilizam as "caixas de comentários" dos blogues, para atacar e ofender
quem delas faz uso. O Vasco não aguentou tal ignomínia. A Constança ainda quiz
remediar as coisas, mas o vendaval que se abateu sobre o espectro não deixou
pedra sobre pedra. O Vasco deu a penates, e a Constança pediu o divórcio e fechou
a loja... Só os blasfemos liberais continuam a aguentar, firmes, apesar do que por
lá se lê. Mas continuam coerentes: ser liberal, é deixar cada um dizer o que quere.
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