2006/03/02
A justiça que temos, que poucos respeitam e na qual não confiamos, está cada
vez mais afastada do cidadão comum. Por causa do que se passa nos tribunais, por
causa dos juizes e magistrados, por causa dos operadores de Direito, os advogados,
que se comportam perante os arguidos e as vítimas, como se estivessem a licitar
num mercado de escravos... As peripécias do Processo Casa Pia, são uma imagem
ligeira do desnorte da nossa justiça; as acusações a arguidos e a posterior anulação
daquelas, como no caso Apito Dourado e no caso de Isaltino Morais, são espelho da
justiça que temos, que não funciona, que empata, que ocupa espaço e não existe.
Vivemos num tempo de desilusões. Um tempo em que nada merece respeito,
em que não há honestidade, lealdade, justiça, princípios nem ética no trabalho. Na
política, desde que inventaram o politicamente correcto, deixou de haver respeito
pelo direito internacional, pela transparência nos acordos e pela soberania total de
cada país. Este é o tempo em que os "poderosos" -- sejam pessoas ou governos --
negam a verdade, mentem a todo o preço, praticam a chantagem. É o laxismo, é
a queda dos valores, é a aceitação da "irresponsabilidade"; os tribunais e a justiça
são o reflexo deste estado de coisas. Todos se demitem das suas responsabilidades.
Desde o início de 2001 que o mundo tem sido "orientado" pelo grande marshall,
e grande pregador evangelista...O mesmo que utiliza a mentira e a hipocrisia, como
arma de arremesso... O chefe mentiu ao negar que a sua familia não tinha relações
comerciais e de amizade com a família de Bin Laden; mentiu, quando afirmou que
o Iraque tinha "armas de destruição maciça"; mentiu, ao negar que não autorizara
as "escutas telefónicas" na Casa Branca; mentiu, ao dizer que a FEMA não o tinha
avisado do perigo que representava o Katrina, se este passasse por Nova Orleães.
George Bush é um mentiroso compulsivo. E com ele têm aprendido outros
líderes governamentais, como Tony Blair, Silvio Berlusconi, John Howard, Durão
Barroso... O grande marshall banalizou a MENTIRA. Hoje, mentir, no Texas ou
em qulquer outro lugar do mundo, é tão banal e tão bem aceite, como é o chavão
que os neo-conservadores crismaram de "politicamente correcto". Se tivermos
em conta o poder da CNN, da ABC, da CBS e da Voice of America, podemos ver
como o mundo está, hora a hora, a "emprenhar" as mentiras do marshall.
Mentiras, mentiras, mentiras, mentiras, mentiras...
vez mais afastada do cidadão comum. Por causa do que se passa nos tribunais, por
causa dos juizes e magistrados, por causa dos operadores de Direito, os advogados,
que se comportam perante os arguidos e as vítimas, como se estivessem a licitar
num mercado de escravos... As peripécias do Processo Casa Pia, são uma imagem
ligeira do desnorte da nossa justiça; as acusações a arguidos e a posterior anulação
daquelas, como no caso Apito Dourado e no caso de Isaltino Morais, são espelho da
justiça que temos, que não funciona, que empata, que ocupa espaço e não existe.
Vivemos num tempo de desilusões. Um tempo em que nada merece respeito,
em que não há honestidade, lealdade, justiça, princípios nem ética no trabalho. Na
política, desde que inventaram o politicamente correcto, deixou de haver respeito
pelo direito internacional, pela transparência nos acordos e pela soberania total de
cada país. Este é o tempo em que os "poderosos" -- sejam pessoas ou governos --
negam a verdade, mentem a todo o preço, praticam a chantagem. É o laxismo, é
a queda dos valores, é a aceitação da "irresponsabilidade"; os tribunais e a justiça
são o reflexo deste estado de coisas. Todos se demitem das suas responsabilidades.
Desde o início de 2001 que o mundo tem sido "orientado" pelo grande marshall,
e grande pregador evangelista...O mesmo que utiliza a mentira e a hipocrisia, como
arma de arremesso... O chefe mentiu ao negar que a sua familia não tinha relações
comerciais e de amizade com a família de Bin Laden; mentiu, quando afirmou que
o Iraque tinha "armas de destruição maciça"; mentiu, ao negar que não autorizara
as "escutas telefónicas" na Casa Branca; mentiu, ao dizer que a FEMA não o tinha
avisado do perigo que representava o Katrina, se este passasse por Nova Orleães.
George Bush é um mentiroso compulsivo. E com ele têm aprendido outros
líderes governamentais, como Tony Blair, Silvio Berlusconi, John Howard, Durão
Barroso... O grande marshall banalizou a MENTIRA. Hoje, mentir, no Texas ou
em qulquer outro lugar do mundo, é tão banal e tão bem aceite, como é o chavão
que os neo-conservadores crismaram de "politicamente correcto". Se tivermos
em conta o poder da CNN, da ABC, da CBS e da Voice of America, podemos ver
como o mundo está, hora a hora, a "emprenhar" as mentiras do marshall.
Mentiras, mentiras, mentiras, mentiras, mentiras...
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