2006/01/12
O abrupto da blogosfera, José Pacheco Pereira, está enxofrado com o Casanova
e o Vilarigues do Avante!, por estes terem dito cobras e largatos sobre os escritos
de JPP, titulados "Estudos sobre o Comunismo", e tambem sobre Álvaro Cunhal.
É preciso não esquecer que JPP foi militante do PCP-ML, um apêndice destinado
a rivalizar com o verdadeiro PCP. Perante este pormenor, a oeuvre de JPP sobre
estudos do comunismo e do próprio PCP, é suspeita. Sôa a "cavalo de Troia"... Mas
o que não faltam são histórias, auto-biografias, estudos sobre o assunto. O que me
admira, é ver JPP a falar de "enxofre" no Público de hoje, para defender sua obra.
Se ela é isenta, que razões tem JPP para estar enxofrado com os rivais do PCP?
Serão velhas questiúnculas do passado, entre revisionistas, ortodoxos e maoístas?
"Mas vale pouco a pena responder a insultos e processos de intenção de uma
completa desonestidade intelectual", diz JPP. Mas a verdade é que escreveu tres
colunas a "responder" a Casanova e Vilarigues, deixando o seguinte recado:
"Continuarei a estudar a história do PCP e da oposição, para conhecer, pela história
dos dias de hoje, as linhas com que nos cosemos". (Enfim. O enxofrado e abrupto
Pacheco Pereira lá sabe com que linhas se cose...).
Na planície de Arafat, num lugar chamado Mina, os fieis celebram
o Hajj com devoção, um acontecimento na vida de cada muçulmano.
A guerra das "petições" serve apenas para travar o passo ao Governo, que
procura levar o país para o caminho dos novos desafios, enquanto outras forças
se entretêm a defender o status quo, para não perderem previlégios de há muito
adquiridos. Ontem fiz menção ao referendo desejado por alguns blasfemos, para
inviabilizar a construção da Ota e do TGV. Hoje acrescento a "Carta Aberta ao
PM", a petição "Pela Dignidade do Ensino", a petição para o Português ser língua
oficial da ONU, etc. Por este andar, dispensamos os deputados eleitos da Nação
e fechamos o Parlamento, dedicando-nos à democracia de base, tal como faz na
Líbia o snr. Kadafi... Será este o caminho para a resolução dos nossos problemas?
E quem deve ser o moderador, o controller, o financiador, o juiz e o avaliador da
oportunidade das petições apresentadas? Não estaremos, todos nós, a atrapalhar
o Governo, defendendo agora uma política de referendos e petições?
A Hajj este ano acabou, uma vez mais, em tragédia. O balanço
das vítimas já vai em 450 mortos, por fuga violenta e desordenada.
O Pedro, o menino-guerreiro, tem um sonho: ser líder de um partido à sua
medida. Charmar-se-á, certamente, PSL-Partido Social Liberal, com as iniciais
do chefe. O Pedro tem o direito a sonhar, a SIC-Notícias precisa aumentar as
audiênciais, e as santanetes querem o Pedro. Tudo bem, avança Pedro, elas e
eles estão contigo. Refiro-me às santanetes e ao esconso Paulinho das Feiras.
Façam o PSL, mas deixem-nos sossegados; tratem as feridas do menino-chefe.
Está na moda, fazer esculturas em gelo... O Big Ben está exposto na
Praça Pushkine, em Mosvoco; a catedral de São Basílio está exposta
em Trafalgar Square, em Londres. Trata-se de uma iniciativa levada
a cabo pelos presidentes das respectivas câmaras municipais...
e o Vilarigues do Avante!, por estes terem dito cobras e largatos sobre os escritos
de JPP, titulados "Estudos sobre o Comunismo", e tambem sobre Álvaro Cunhal.
É preciso não esquecer que JPP foi militante do PCP-ML, um apêndice destinado
a rivalizar com o verdadeiro PCP. Perante este pormenor, a oeuvre de JPP sobre
estudos do comunismo e do próprio PCP, é suspeita. Sôa a "cavalo de Troia"... Mas
o que não faltam são histórias, auto-biografias, estudos sobre o assunto. O que me
admira, é ver JPP a falar de "enxofre" no Público de hoje, para defender sua obra.
Se ela é isenta, que razões tem JPP para estar enxofrado com os rivais do PCP?
Serão velhas questiúnculas do passado, entre revisionistas, ortodoxos e maoístas?
"Mas vale pouco a pena responder a insultos e processos de intenção de uma
completa desonestidade intelectual", diz JPP. Mas a verdade é que escreveu tres
colunas a "responder" a Casanova e Vilarigues, deixando o seguinte recado:
"Continuarei a estudar a história do PCP e da oposição, para conhecer, pela história
dos dias de hoje, as linhas com que nos cosemos". (Enfim. O enxofrado e abrupto
Pacheco Pereira lá sabe com que linhas se cose...).
Na planície de Arafat, num lugar chamado Mina, os fieis celebram
o Hajj com devoção, um acontecimento na vida de cada muçulmano.
A guerra das "petições" serve apenas para travar o passo ao Governo, que
procura levar o país para o caminho dos novos desafios, enquanto outras forças
se entretêm a defender o status quo, para não perderem previlégios de há muito
adquiridos. Ontem fiz menção ao referendo desejado por alguns blasfemos, para
inviabilizar a construção da Ota e do TGV. Hoje acrescento a "Carta Aberta ao
PM", a petição "Pela Dignidade do Ensino", a petição para o Português ser língua
oficial da ONU, etc. Por este andar, dispensamos os deputados eleitos da Nação
e fechamos o Parlamento, dedicando-nos à democracia de base, tal como faz na
Líbia o snr. Kadafi... Será este o caminho para a resolução dos nossos problemas?
E quem deve ser o moderador, o controller, o financiador, o juiz e o avaliador da
oportunidade das petições apresentadas? Não estaremos, todos nós, a atrapalhar
o Governo, defendendo agora uma política de referendos e petições?
A Hajj este ano acabou, uma vez mais, em tragédia. O balanço
das vítimas já vai em 450 mortos, por fuga violenta e desordenada.
O Pedro, o menino-guerreiro, tem um sonho: ser líder de um partido à sua
medida. Charmar-se-á, certamente, PSL-Partido Social Liberal, com as iniciais
do chefe. O Pedro tem o direito a sonhar, a SIC-Notícias precisa aumentar as
audiênciais, e as santanetes querem o Pedro. Tudo bem, avança Pedro, elas e
eles estão contigo. Refiro-me às santanetes e ao esconso Paulinho das Feiras.
Façam o PSL, mas deixem-nos sossegados; tratem as feridas do menino-chefe.
Está na moda, fazer esculturas em gelo... O Big Ben está exposto na
Praça Pushkine, em Mosvoco; a catedral de São Basílio está exposta
em Trafalgar Square, em Londres. Trata-se de uma iniciativa levada
a cabo pelos presidentes das respectivas câmaras municipais...
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