2006/01/09
Hoje não comprei o Público. À segunda-feira é mais caro, só porque nos
embrulham uma revista infantil, que apelidam de "Economia". Para mim não
tem utilidade, pois de economia nada me diz, apenas tem páginas de publicidade
e gadgets a apelar ao consumo. Por isso, hoje comprei o DN, da Olivedesportos...
Tem duas vantagens sobre o Público: é todo a côres, e tem um quadro de analistas
e colaboradores melhor que o jornal de JMF. No Público, restam apenas o abrupto
JPP, o EPC e o Vasco. Quanto a suplementos de economia, nada. Apenas umas
páginas diárias com as cotações e pouca informação. Por este andar, o Público vai
perder leitores. Está a perder para o Grupo da Olivedesportos. Vamos esperar.
O DN apareceu hoje com uma nova grafia, informação substancial, e um caderno
de Economia que vale bem o preço do jornal. Tem côr, aumentou para 85 cents.,
uma paginação menos pesada, talvez até menos cuidada, com poucos filetes para
separar colunas e dividir textos, mas tem um quadro de colaboradores superior
ao do Público, de direita, esquerda e independentes. Claro que tem o ecuménico
João César das Neves e o incrível Luis Delgado. Este, a meu ver, até perde brilho,
pois deixou de ter filete à volta da sua coluna... Eu explico com mais pormenor:
o Luis Delgado (LD), escrevia uma coluna com o título "Linhas Direitas" (LD);
estão a ver o pormenor, a graça e a subtileza: LD = a Linhas Direitas. A partir de
hoje, o escriba está na página de Opinião, simplesmente. Mas isso deve ser porque
o cronista virou de tema, passando a assinar, agora, Luis Delgado (das Regras) .
Vejamos como LD se justificou ao tomar este novo posicionamento na escrita:
"Primeira Regra: tenho a sensação, concreta e definida, de que este espaço dará
uma acrescida dor de cabeça à Direcção, aos editores e ao provedor".
"Segunda Regra: tenho a certeza, de que ninguem está enganado sobre aquilo
que penso e defendo":
"Terceira Regra: tenho a mania, compulsiva, obstinada e irritante, de gostar de
coisas com a mesma intensidade; sempre me dividi entre paixões de estimação
e ódios de consumição".
Quarta Regra: escrevo na convicção de que este espaço nunca será santuário
de de objectividade e isenção. Era só o que faltava". (!!!)
Quinta Regra: tenho a preocupação de escrever com bom senso, equilíbrio e
sentido de justiça, mas nem sempre atinjo essas virtudes"... "Afinal, sempre
terá sido por isso que esta Direcção decidiu manter-me como colunista do DN".
Tá visto: no novo DN, quem faz as regras, é o Luis Delgado (das Regras).
Como é possivel lermos tanta jactância, tanta banalidade, tanto narcisismo!
A Direcção do DN vai-se arrepender e irritar por não ter tido a coragem de
dispensar o "homem das regras", que, intitulando-se de colunista, escreve agora
em oitavos de coluna, sem filete nem outros adornos. E nós, os leitores do DN,
vamos aturar as "paixões e os ódios" do escriba Manuel Delgado (das Regras).
Os "aussis"(nick-name para australianos), continuam preocupados com
o racismo que tem causado tumultos nalgumas praias do sul da Austrália.
embrulham uma revista infantil, que apelidam de "Economia". Para mim não
tem utilidade, pois de economia nada me diz, apenas tem páginas de publicidade
e gadgets a apelar ao consumo. Por isso, hoje comprei o DN, da Olivedesportos...
Tem duas vantagens sobre o Público: é todo a côres, e tem um quadro de analistas
e colaboradores melhor que o jornal de JMF. No Público, restam apenas o abrupto
JPP, o EPC e o Vasco. Quanto a suplementos de economia, nada. Apenas umas
páginas diárias com as cotações e pouca informação. Por este andar, o Público vai
perder leitores. Está a perder para o Grupo da Olivedesportos. Vamos esperar.
O DN apareceu hoje com uma nova grafia, informação substancial, e um caderno
de Economia que vale bem o preço do jornal. Tem côr, aumentou para 85 cents.,
uma paginação menos pesada, talvez até menos cuidada, com poucos filetes para
separar colunas e dividir textos, mas tem um quadro de colaboradores superior
ao do Público, de direita, esquerda e independentes. Claro que tem o ecuménico
João César das Neves e o incrível Luis Delgado. Este, a meu ver, até perde brilho,
pois deixou de ter filete à volta da sua coluna... Eu explico com mais pormenor:
o Luis Delgado (LD), escrevia uma coluna com o título "Linhas Direitas" (LD);
estão a ver o pormenor, a graça e a subtileza: LD = a Linhas Direitas. A partir de
hoje, o escriba está na página de Opinião, simplesmente. Mas isso deve ser porque
o cronista virou de tema, passando a assinar, agora, Luis Delgado (das Regras) .
Vejamos como LD se justificou ao tomar este novo posicionamento na escrita:
"Primeira Regra: tenho a sensação, concreta e definida, de que este espaço dará
uma acrescida dor de cabeça à Direcção, aos editores e ao provedor".
"Segunda Regra: tenho a certeza, de que ninguem está enganado sobre aquilo
que penso e defendo":
"Terceira Regra: tenho a mania, compulsiva, obstinada e irritante, de gostar de
coisas com a mesma intensidade; sempre me dividi entre paixões de estimação
e ódios de consumição".
Quarta Regra: escrevo na convicção de que este espaço nunca será santuário
de de objectividade e isenção. Era só o que faltava". (!!!)
Quinta Regra: tenho a preocupação de escrever com bom senso, equilíbrio e
sentido de justiça, mas nem sempre atinjo essas virtudes"... "Afinal, sempre
terá sido por isso que esta Direcção decidiu manter-me como colunista do DN".
Tá visto: no novo DN, quem faz as regras, é o Luis Delgado (das Regras).
Como é possivel lermos tanta jactância, tanta banalidade, tanto narcisismo!
A Direcção do DN vai-se arrepender e irritar por não ter tido a coragem de
dispensar o "homem das regras", que, intitulando-se de colunista, escreve agora
em oitavos de coluna, sem filete nem outros adornos. E nós, os leitores do DN,
vamos aturar as "paixões e os ódios" do escriba Manuel Delgado (das Regras).
Os "aussis"(nick-name para australianos), continuam preocupados com
o racismo que tem causado tumultos nalgumas praias do sul da Austrália.
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