2005/12/01
A Mona Lisa dos bispos bracarenses, Dom Eurico, continua a pregar para o
rebanho dos mansos, lançando fatwas contra os comunas e a I República, tomando
o espaço dos políticos ateus -- tudo isto em vez de dedicar-se ao jejum e à oração...
Ao contrário do seu discípulo, o cónego Melo -- que já serviu Deus e o Diabo, mas
que agora já não dá entrevistas -- o abencerragem dos tempos do ELP/MDP veio
para a ribalta da comunicação social zurzir sobre alguns dos fundadores da nossa
República. O arcebispo D. Eurico Dias Nogueira é um homem de ressentimentos,
não sabe perdoar. Disse sobre a Comissão de Projectos para as Comemorações do
Centenário da República: "não merece confiança, apesar de todos reconhecerem a
capacidade científica dos elementos que a compõem" [Vital Moreira, Joaquim
Romero Magalhães, Francisco José Viegas, Inês Pedrosa e David Ferreira]. Em
resposta às declarações de Dom Eurico, disse Inês Pedrosa: "As opiniões são livres
e os disparates tambem". (Toma, para saberes perdoar. Tal como andas a pregar).
"Rejeitei o convite por não querer estar presente na homenagem promovida a
um corifeu do regime daquela época, que ajudou a perseguir os meus antepassados".
(Lá dizia Frei Tomás: faz o que eu digo, não aquilo que eu faço. Tudo a sacanear.)
CAVACO SILVA: "É preciso ter em conta o potencial financeiro para concorrer
a novas privatizações e há que ter algum cuidado na transferência dos centros
de decisão para o estrangeiro".
MÁIO SOARES: "Os protestos dos sindicatos são úteis, porque a democracia
é feita de conflitualidade. [...] O Governo está a fazer as reformas necessárias
para manter o modelo social europeu e dar-lhe sustentabilidade financeira".
MANUEL ALEGRE: "É preciso mudar o que faz mudar: e a mudança passa
pela aposta na educação, na inovação, na formação para o desenvolvimento".
JERÓNIMO SOUSA: "Não se pode falar em justiça social e fiscal, nos direitos
da função pública e votar um Orçamento que contraria esse discurso".
FRANCISCO LOUÇÃ: "Há leis tão bonitas e tão generosas e continuamos a
assistir à realidade de edifícios públicos muito modernos ainda não possuirem
acessibilidades adequadas para cegos e amblíopes".
O DN, propriedade da Olivedesportos, dirigido por António José Teixeira,
está a melhorar. Tem uma larga panóplia de colaboradores, um aspecto gráfico
muito dinâmico e todo ele a côres... Uma vantagem sobre o Público. Hoje, tem
na primeira página os segredos de Titã, e com eles o sonho do homem: ir para
o espaço; as alterações do clima na Europa, que irão ser a nossa inquietação;
a subida das taxas de juro do BCE, que vão reduzir ainda mais o dinheiro nos
nossos bolsos; o aumento das pensões mínimas de reforma... tão minímas que
envergonham qualquer europeu. Quatro títulos que merecem leitura atenta.
Decorações de Natal na Praça Vermelha, em Moscovo, Rússia.
rebanho dos mansos, lançando fatwas contra os comunas e a I República, tomando
o espaço dos políticos ateus -- tudo isto em vez de dedicar-se ao jejum e à oração...
Ao contrário do seu discípulo, o cónego Melo -- que já serviu Deus e o Diabo, mas
que agora já não dá entrevistas -- o abencerragem dos tempos do ELP/MDP veio
para a ribalta da comunicação social zurzir sobre alguns dos fundadores da nossa
República. O arcebispo D. Eurico Dias Nogueira é um homem de ressentimentos,
não sabe perdoar. Disse sobre a Comissão de Projectos para as Comemorações do
Centenário da República: "não merece confiança, apesar de todos reconhecerem a
capacidade científica dos elementos que a compõem" [Vital Moreira, Joaquim
Romero Magalhães, Francisco José Viegas, Inês Pedrosa e David Ferreira]. Em
resposta às declarações de Dom Eurico, disse Inês Pedrosa: "As opiniões são livres
e os disparates tambem". (Toma, para saberes perdoar. Tal como andas a pregar).
"Rejeitei o convite por não querer estar presente na homenagem promovida a
um corifeu do regime daquela época, que ajudou a perseguir os meus antepassados".
(Lá dizia Frei Tomás: faz o que eu digo, não aquilo que eu faço. Tudo a sacanear.)
CAVACO SILVA: "É preciso ter em conta o potencial financeiro para concorrer
a novas privatizações e há que ter algum cuidado na transferência dos centros
de decisão para o estrangeiro".
MÁIO SOARES: "Os protestos dos sindicatos são úteis, porque a democracia
é feita de conflitualidade. [...] O Governo está a fazer as reformas necessárias
para manter o modelo social europeu e dar-lhe sustentabilidade financeira".
MANUEL ALEGRE: "É preciso mudar o que faz mudar: e a mudança passa
pela aposta na educação, na inovação, na formação para o desenvolvimento".
JERÓNIMO SOUSA: "Não se pode falar em justiça social e fiscal, nos direitos
da função pública e votar um Orçamento que contraria esse discurso".
FRANCISCO LOUÇÃ: "Há leis tão bonitas e tão generosas e continuamos a
assistir à realidade de edifícios públicos muito modernos ainda não possuirem
acessibilidades adequadas para cegos e amblíopes".
O DN, propriedade da Olivedesportos, dirigido por António José Teixeira,
está a melhorar. Tem uma larga panóplia de colaboradores, um aspecto gráfico
muito dinâmico e todo ele a côres... Uma vantagem sobre o Público. Hoje, tem
na primeira página os segredos de Titã, e com eles o sonho do homem: ir para
o espaço; as alterações do clima na Europa, que irão ser a nossa inquietação;
a subida das taxas de juro do BCE, que vão reduzir ainda mais o dinheiro nos
nossos bolsos; o aumento das pensões mínimas de reforma... tão minímas que
envergonham qualquer europeu. Quatro títulos que merecem leitura atenta.
Decorações de Natal na Praça Vermelha, em Moscovo, Rússia.
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