2005/11/11
O PÚBLICO TEM MÁ MEMÓRIA...
É imperdoável a "falta de memória" do Público, que não dedicou uma linha
sequer, sobre o 11 de Novembro de 1975, dia em que a ex-colónia portuguesa
declarou a sua independência. O Público sempre se mostrou hóstil e antipático
para com este país da CPLP. Raramente nos dá notícias sobre Angola, e quando
se refere a este país, é sempre para denegrir o seu Governo e o seu presidente,
José Eduardo dos Santos. O grupo empresarial a que pertence, a Sonaecom, lá
terá as suas razões para banir do Público qualquer referência a este país amigo
de Portugual e dos portugueses. Mas é estranho, este black-out do Público. Nem
tem respeito pelos angolanos residentes em Portugal, nem procura expandir a
procura do jornal junto da comunidade angolana. E os leitores portugueses, por
isso, tambem são privados da informação sobre Angola. Ainda agora, quando lá
esteve o PR, Jorge Sampaio, o ministro dos NE, Freitas do Amaral, quase não se
viu informação no Público sobre a agenda destes nossos governantes... E hoje,
no dia em que Angola comemora os 30 anos de independência, o Público, para
não destoar, nem uma linha de texto dedica a este evento histórico... Bizarro!...
Vista da Baía de Luanda nos anos 60... Para os saudosos da Angola de
1960, recomendo uma visita a este sítio, cliquem em Galeria, e ali poderão
encontrar 6 albuns com 5.086 fotografias... Um rôr de saudades...
O candidato Mário Soares, que antes e depois da queda do Muro de Berlim,
sempre apoiou Jonas Sabimbi, -- mesmo depois dos EUA retirarem o apoio que
sempre deram ao guerrilheiro -- vem agora, em pré-campanha eleitoral, dizer
que, embora as pessoas pensassem que ele era amigo de Savimbi, isso não era
verdade... Admira-me como pode o candidato à PR, Mário Soares, rejeitar agora
aquilo que sempre foi por demais evidente. Da parte dele e do seu filho, João
Soares. Mas de Super-Mário, tudo já é de esperar. Veja-se como ele se sente
isolado, incomodado com a sua solidão, provocando o seu principal adversário,
Cavaco Silva. Passa o tempo a provocá-lo, a chamá-lo para a "hora do recreio",
para assim ter um parceiro com quem brincar... Para brincar, para dizer coisas
sem valor, sem sentido; coisas para ir entretendo o pagode, para ir passando o
tempo. Agora, Mário Soares, chama a Cavaco Silva, o "candidato-esfinge"... Na
próxima semana, Super-Mário terá inventado ou descoberto um novo epíteto
para atirar à figura de Cavaco Silva. E assim temos "uma campanha Alegre"...
Esta imagem é dedicada aos "super-homens" e aos poetas; para que os
primeiros, antes de se dizerem "supers", pensem na sua "pequenez" face à
"grandeza" e imensidão do Universo; para que os segundos, amigos da poesia
(que há num átomo, mas tambem na imensidão do cosmos) poderem expandir
as suas ideias, do "pormenor" para o "todo" e inventarem um mundo melhor.
(Região W5 na constelação Cassiopeia, a 7.000 anos-luz de distância... ).
EM ALTERNATIVA...
... E para aquelas que não apreciam o espaço cósmico, e preferem coisas
mais terrenas, como o povo suomi da Lapónia, fica esta imagem de Helsínquia,
"Grão-Ducado da Finlândia", nos primórdios do século dezanove, quando o
czar de todos as Rússias ali imperava, segundo nos diz o André Mendes, que
por lá vive e nos oferece imagens colhidas, muito perto do Circulo Polar Ártico.
É imperdoável a "falta de memória" do Público, que não dedicou uma linha
sequer, sobre o 11 de Novembro de 1975, dia em que a ex-colónia portuguesa
declarou a sua independência. O Público sempre se mostrou hóstil e antipático
para com este país da CPLP. Raramente nos dá notícias sobre Angola, e quando
se refere a este país, é sempre para denegrir o seu Governo e o seu presidente,
José Eduardo dos Santos. O grupo empresarial a que pertence, a Sonaecom, lá
terá as suas razões para banir do Público qualquer referência a este país amigo
de Portugual e dos portugueses. Mas é estranho, este black-out do Público. Nem
tem respeito pelos angolanos residentes em Portugal, nem procura expandir a
procura do jornal junto da comunidade angolana. E os leitores portugueses, por
isso, tambem são privados da informação sobre Angola. Ainda agora, quando lá
esteve o PR, Jorge Sampaio, o ministro dos NE, Freitas do Amaral, quase não se
viu informação no Público sobre a agenda destes nossos governantes... E hoje,
no dia em que Angola comemora os 30 anos de independência, o Público, para
não destoar, nem uma linha de texto dedica a este evento histórico... Bizarro!...
Vista da Baía de Luanda nos anos 60... Para os saudosos da Angola de
1960, recomendo uma visita a este sítio, cliquem em Galeria, e ali poderão
encontrar 6 albuns com 5.086 fotografias... Um rôr de saudades...
O candidato Mário Soares, que antes e depois da queda do Muro de Berlim,
sempre apoiou Jonas Sabimbi, -- mesmo depois dos EUA retirarem o apoio que
sempre deram ao guerrilheiro -- vem agora, em pré-campanha eleitoral, dizer
que, embora as pessoas pensassem que ele era amigo de Savimbi, isso não era
verdade... Admira-me como pode o candidato à PR, Mário Soares, rejeitar agora
aquilo que sempre foi por demais evidente. Da parte dele e do seu filho, João
Soares. Mas de Super-Mário, tudo já é de esperar. Veja-se como ele se sente
isolado, incomodado com a sua solidão, provocando o seu principal adversário,
Cavaco Silva. Passa o tempo a provocá-lo, a chamá-lo para a "hora do recreio",
para assim ter um parceiro com quem brincar... Para brincar, para dizer coisas
sem valor, sem sentido; coisas para ir entretendo o pagode, para ir passando o
tempo. Agora, Mário Soares, chama a Cavaco Silva, o "candidato-esfinge"... Na
próxima semana, Super-Mário terá inventado ou descoberto um novo epíteto
para atirar à figura de Cavaco Silva. E assim temos "uma campanha Alegre"...
Esta imagem é dedicada aos "super-homens" e aos poetas; para que os
primeiros, antes de se dizerem "supers", pensem na sua "pequenez" face à
"grandeza" e imensidão do Universo; para que os segundos, amigos da poesia
(que há num átomo, mas tambem na imensidão do cosmos) poderem expandir
as suas ideias, do "pormenor" para o "todo" e inventarem um mundo melhor.
(Região W5 na constelação Cassiopeia, a 7.000 anos-luz de distância... ).
EM ALTERNATIVA...
... E para aquelas que não apreciam o espaço cósmico, e preferem coisas
mais terrenas, como o povo suomi da Lapónia, fica esta imagem de Helsínquia,
"Grão-Ducado da Finlândia", nos primórdios do século dezanove, quando o
czar de todos as Rússias ali imperava, segundo nos diz o André Mendes, que
por lá vive e nos oferece imagens colhidas, muito perto do Circulo Polar Ártico.
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