2005/09/28
Hoje fui almoçar com os amigos. Para esquecer os procópios da política.
No Chimarrão, sito no Parque das Nações. Rodízio, com picanha, cupim,
maminha de alcatra, costeleta de búfalo, etc. Antes, tivemos a caipirinha.
Depois, o melhor que há nas terras de Vera Cruz. Tudo acompanhado de um
bom néctar. Um tinto do Douro "Cabeça de Burro", colheita de 1999. Chambreado
e em copos altos, para perceber todos os aromas vínicos. Boa colheita, bom ano,
excelente curtimenta. Tornou tudo mais fácil, mais divertido, menos formal.
Éramos treze, ou seja, uma mesa de 12 apóstolos e o respectivo mestre. Divino.
Depois do almoço, fomos visitar a obra prima de Chermaief, o Oceanário.
Situado a 50 metros do restaurante. O Oceanário de Lisboa é a obra perene
da Expo-98. Sete anos depois, continua a ter um número de visitantes muito
bom. Um sucesso de bilheteira. Uma obra a lembrar os mares. Onde acabamos
por nos sentir ecologistas, defensores da vida marinha, de todas as espécies
vivas que nele existem. Os oceanos ocupam mais de 60 por cento do planeta,
mas poucos de nós avaliamos a riqueza que ele encerra. O nosso futuro está
ligado aos oceanos, porque ali poderemos residir, ali poderemos encontrar
parte da nossa subsistência. Por isso, cada um de nós, tem o dever de não
poluir os rios, nem os oceanos. Ali está a fonte de vida deste planeta.
(Não digo mais, hoje. Está dito -- como diria o Besugo).
No Chimarrão, sito no Parque das Nações. Rodízio, com picanha, cupim,
maminha de alcatra, costeleta de búfalo, etc. Antes, tivemos a caipirinha.
Depois, o melhor que há nas terras de Vera Cruz. Tudo acompanhado de um
bom néctar. Um tinto do Douro "Cabeça de Burro", colheita de 1999. Chambreado
e em copos altos, para perceber todos os aromas vínicos. Boa colheita, bom ano,
excelente curtimenta. Tornou tudo mais fácil, mais divertido, menos formal.
Éramos treze, ou seja, uma mesa de 12 apóstolos e o respectivo mestre. Divino.
Depois do almoço, fomos visitar a obra prima de Chermaief, o Oceanário.
Situado a 50 metros do restaurante. O Oceanário de Lisboa é a obra perene
da Expo-98. Sete anos depois, continua a ter um número de visitantes muito
bom. Um sucesso de bilheteira. Uma obra a lembrar os mares. Onde acabamos
por nos sentir ecologistas, defensores da vida marinha, de todas as espécies
vivas que nele existem. Os oceanos ocupam mais de 60 por cento do planeta,
mas poucos de nós avaliamos a riqueza que ele encerra. O nosso futuro está
ligado aos oceanos, porque ali poderemos residir, ali poderemos encontrar
parte da nossa subsistência. Por isso, cada um de nós, tem o dever de não
poluir os rios, nem os oceanos. Ali está a fonte de vida deste planeta.
(Não digo mais, hoje. Está dito -- como diria o Besugo).
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