2005/06/12

 
O arqueológico comentador, António Barreto, está de tal forma delirante com o
NON/NEE dado pelos franceses e holandeses ao TCE, que até viu neste resultado
a paralaxe de todos os angulos formados pela "nega" dos referendos. Neste delírio,
AB continua a mostrar a sua paralexia mental, e já prevê que, na Cimeira que se
realiza a 16 e 17 em Bruxelas, os alemães "vão bater nos franceses e holandeses".
Barreto lembra aos adeptos do SIM, que há muito haviam sido advertidos:
a)"De que estavam a ameaçar a União; b) "De que provocariam movimentos;
c)"De que a Constituição era inútil; d)"De que a consagração... e)"De que era mais
importante... f)"De que a distância que... g)"De que era preciso dar tempo...(Isso
mesmo: 8 vezes "De que"). Barreto, nesta paralexia mental, descobriu erros na
Constituição, dos quais só agora tomou conhecimento. Fala em "ridículo" e em
"absurdo" (para corroborar a sua paralaxe) e semear a confusão da sua paralexia.
"É a mais grave crise da história da União [...] inutilmente preparada pelos autores
e defensores da Constituição. Uma derrota como esta, colossal e sem precedentes,
pode aconselhar humildade e razão, mas tambem pode ditar vingança e azedume".
(Soluções?... Barreto não tem ideia nenhuma a propor. Está paralexico.)

Gravuras de Picasso na China, onde o pintor cubista não parece ser muito
apreciado, e é pouco conhecido. Não perdem nada por isso, já que a oeuvre de
Picasso não passa de um vómito contra os cânones da Arte. Só o oportunismo
dos investidores, há falta de melhor activo, tornaram esta mercadoria vendível.


A grande "luminária" que é o Dr. Pulido -- epíteto que usa amiudadas vezes,
quando fala dos outros -- vem hoje escrever, no seu 1/4 de página, no "Público",
que o "problema financeiro [do país], é um problema perene desde o séc.XVIII".
Encafuado na sua visão antropológica da história, Vasco Pulido, já não acredita no
futuro. Cita de raspão Sérgio [António Sérgio], de quem diz não ter estima, para
falar de "obsessão com o emprego público, o clientelismo partidário e o absurdo
do inchaço dos salários" no OE. O vencido da vida e derrotista Vasco Valente, fala
de coisas arqueológicas, que em nada ajudam o país actual a sair das dificuldades
em que se encontra. "Na essência as coisas continuam na mesma", conclui VPV,
que ainda deve andar de bengala, monóculo, fio de ouro no colete, cartola e caixa
de rapé -- como era moda no séc.XVIII... E assim terminou a sua croniqueta.
(Valha-nos Santo António! O Dr. Vasco, julga-se um comentador ao nivel do
defunto Walter Lippman; o paraléxico Barreto, não sendo um Raymond Aron,
entretem-se a enumerar predicados, sujeitos e adjectivos, como se estivesse a
fazer ponto-de-cruz. Não há paciência para aturar estes escribas de papiro).
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Enquanto as luminárias do lado NON ao PCE festejam, antes do tempo,
a paragem da bicicleta, atingida com dois furo no pneu, é preciso reparar os
estragos e continuar a percorrer os caminhos do futuro da União Europeia.





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