2005/05/19
"Não é por nada mas não gosto que nos tomem a todos por parvos" (Quem será
o ressabiado, que assim escreve?). "E parece-me mais que claro que é isso que o
Governo está a fazer com as manobras a propósito do défice"(Quem assim escreve,
é o abrupto historiador J. Pacheco Pereira que, para alem de andar desconfiado com
a conversa do défice, anda tambem a fazer campanha pelo Não ao Tratado da U.E..
"Este que vos escreve não é economista" -- diz o abrupto JPP antes de explicar a
"tramóia" do défice."Este que vos escreve considera já há muito tempo ter a doença
pela obsessão do défice" -- declara JPP, afirmando que, "meter todos no mesmo
saco - Manuela Ferreira Leite e Santana Lopes - faz parte da propaganda política em
curso". (Já algum tempo que JPP aparenta sinais de doença. Afinal, o abrupto, vem
agora dizer que tem a doença da obsessão do défice). "O problema é que Manuela
Ferreira Leite viu a sua política ferida", quando Durão Barroso lhe tirou o tapete, e
fugiu para Bruxelas -- acusa "aquele que vos escreve". Depois, rangendo os dentes,
diz: "Muito bem. A essência da operação da propaganda em curso é que afinal o
défice está muito acima do que se previa". Como é que se pode falar de disparo do
défice neste ano, esquecendo que os socialistas já têm de ser chamados a assumir
parte dessa responsabilidade. Este esquecimento é que mostra a manipulação da
opinião" -- conclui JPP a finalizar o seu desabafo.
Não há dúvida que o abrupto JPP está a perder o norte. Tenho para mim que,
JPP não está acamado pelas maleitas causados pela "obsessão do défice", mas sim
por ter ensaiado uma luta consigo mesmo. Na verdade JPP não tem mais aonde
chegar; ele fala na TSF, bota discurso nas televisões, escreve nos jornais, ecoa na
blogosfera com o Abrupto. Só falta a Pacheco entrar na vertigem do parafuso, e
transformar a sua personalidade abruptamente num incontável e louco número
de heterónimos. Se assim não fizer, JPP arrisca-se a dizer hoje NÃO, quando ainda
ontém dissera SIM. E já que ele confessou estar apanhado por uma doença, que
geralmente ataca os "tios Patinhas", o melhor é ele perder o amor ao dinheiro e
tratar-se, enquanto a vida lho consente. E que não se meta em mais campanhas
pelo NÃO ao Tratado da UE; o que ele devia ter feito, quando ainda era deputado
no Parlamento Europeu, era esclarecer os portugueses sobre o que representa
para eles aquele documento. Mas não, nessa altura, embora não se queixasse da
sua actual doença, ele preferia escrever sobre o frio, a chuva e o nevoeiro sitos
em Estrasburgo, sobre a pintura de Vermeer, os sóis de Van Gogh, os atrasos
nos vôos para Lisboa, ou então os ecléticos "early morning posts"...
O beijo entre namorados góticos... espécie humana que JPP abomina.
Não haverá lugar para JPP num jornal desportivo, onde ele pudesse escrever
barbaridades sobre penáltis, sobre os árbitros, o fiscal de linha, mais as bolas que
bateram na trave? Aí, JPP poderia escrever sobre tudo e nada, que ninguem lhe
ligaria patavina. Na imprensa de opinião, na rádio e tv, JPP já está fora de prazo.
Se queremos "renovar" a política e os políticos, tambem devemos exigir outros
comentadores, outros analistas. Já estamos cansados dos "opinion-makers" que
remontam ao Jurássico superior. Venham outros, mais objectivos, mais ágeis e
com certificado de validade, já que alguns dos dinossauros, sofrem de artrose e
doenças "obsessivas", como é o caso de JPP. Ele mesmo o confessa.
o ressabiado, que assim escreve?). "E parece-me mais que claro que é isso que o
Governo está a fazer com as manobras a propósito do défice"(Quem assim escreve,
é o abrupto historiador J. Pacheco Pereira que, para alem de andar desconfiado com
a conversa do défice, anda tambem a fazer campanha pelo Não ao Tratado da U.E..
"Este que vos escreve não é economista" -- diz o abrupto JPP antes de explicar a
"tramóia" do défice."Este que vos escreve considera já há muito tempo ter a doença
pela obsessão do défice" -- declara JPP, afirmando que, "meter todos no mesmo
saco - Manuela Ferreira Leite e Santana Lopes - faz parte da propaganda política em
curso". (Já algum tempo que JPP aparenta sinais de doença. Afinal, o abrupto, vem
agora dizer que tem a doença da obsessão do défice). "O problema é que Manuela
Ferreira Leite viu a sua política ferida", quando Durão Barroso lhe tirou o tapete, e
fugiu para Bruxelas -- acusa "aquele que vos escreve". Depois, rangendo os dentes,
diz: "Muito bem. A essência da operação da propaganda em curso é que afinal o
défice está muito acima do que se previa". Como é que se pode falar de disparo do
défice neste ano, esquecendo que os socialistas já têm de ser chamados a assumir
parte dessa responsabilidade. Este esquecimento é que mostra a manipulação da
opinião" -- conclui JPP a finalizar o seu desabafo.
Não há dúvida que o abrupto JPP está a perder o norte. Tenho para mim que,
JPP não está acamado pelas maleitas causados pela "obsessão do défice", mas sim
por ter ensaiado uma luta consigo mesmo. Na verdade JPP não tem mais aonde
chegar; ele fala na TSF, bota discurso nas televisões, escreve nos jornais, ecoa na
blogosfera com o Abrupto. Só falta a Pacheco entrar na vertigem do parafuso, e
transformar a sua personalidade abruptamente num incontável e louco número
de heterónimos. Se assim não fizer, JPP arrisca-se a dizer hoje NÃO, quando ainda
ontém dissera SIM. E já que ele confessou estar apanhado por uma doença, que
geralmente ataca os "tios Patinhas", o melhor é ele perder o amor ao dinheiro e
tratar-se, enquanto a vida lho consente. E que não se meta em mais campanhas
pelo NÃO ao Tratado da UE; o que ele devia ter feito, quando ainda era deputado
no Parlamento Europeu, era esclarecer os portugueses sobre o que representa
para eles aquele documento. Mas não, nessa altura, embora não se queixasse da
sua actual doença, ele preferia escrever sobre o frio, a chuva e o nevoeiro sitos
em Estrasburgo, sobre a pintura de Vermeer, os sóis de Van Gogh, os atrasos
nos vôos para Lisboa, ou então os ecléticos "early morning posts"...
O beijo entre namorados góticos... espécie humana que JPP abomina.
Não haverá lugar para JPP num jornal desportivo, onde ele pudesse escrever
barbaridades sobre penáltis, sobre os árbitros, o fiscal de linha, mais as bolas que
bateram na trave? Aí, JPP poderia escrever sobre tudo e nada, que ninguem lhe
ligaria patavina. Na imprensa de opinião, na rádio e tv, JPP já está fora de prazo.
Se queremos "renovar" a política e os políticos, tambem devemos exigir outros
comentadores, outros analistas. Já estamos cansados dos "opinion-makers" que
remontam ao Jurássico superior. Venham outros, mais objectivos, mais ágeis e
com certificado de validade, já que alguns dos dinossauros, sofrem de artrose e
doenças "obsessivas", como é o caso de JPP. Ele mesmo o confessa.
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