2005/05/24
Chegou o momento de agarrar o "monstro" pelos cornos e acabar de vez com
as tropelias que ele tem causado à saúde financeira do OE. É altura de José Sócrates
e o seu Governo arregaçarem mangas e tomarem medidas no sentido de pôr fim
à escalada da despesa do Estado, e subir impostos e equilibrar as contas públicas.
Não podemos perder tempo a adiar o futuro, nem recear o mesmo. O país precisa
de um Governo forte, que tome medidas drásticas, sem se preocupar com eleições,
mas apenas com o futuro dos portugueses. É preciso ter coragem, ter honestidade
moral e cívica para fazer o que é preciso, não olhando ao que foi dito, não ficando
agarrado a promessas feitas, porque a situação de hoje é perigosamente diferente
da que era ontem. Não há que ter medo de eleições futuras; se o Governo de José
Sócrates for capaz de tomar medidas de fundo, dolorosas que sejam, mas eficazes
no combate ao défice, o eleitorado saberá recompensar o PS pela radicalidade das
medidas a tomar, que se espera sejam eficazes e irão marcar uma nova era política
em Portugal. A maioria dos portugueses está preparada para retraçar o "monstro".
Continuando o país na zona euro, o fantasma da Argentina não será repetido
em Portugal, mas é para nós um exemplo daquilo que pode acontecer a este país,
se continuar a gastar mais do que produzimos. Temos taxas de juro baixas e
estáveis, sem a asfixia do FMI, mas isso não evita a falência do "estado social".
E se o Estado deixar de pagar aos reformados, aos funcionários públicos, e deixar
de prestar assistência aos doentes, é razão para todos perguntarmos: Quem foram
os incompetentes que desgovernaram o país? Quem foram os ladrões que roubaram
o Estado? Em que é que gastaram os dinheiros públicos? Que país é este, que não
tem gente capaz, honesta e competente para governar um pequeno Estado?...
Se assim acontecesse, teriamos uma rebelião, com os cidadãos na rua a protestar.
Para que as crianças continuem a sonhar, brincando com bolas de sabão, e ter
confiança num mundo melhor, compete a todos nós, agora, não desperdiçar
no presente, o que elas esperam ter no futuro -- e que lhes pertence.
Seaira Hardy, 6 anos, expressa a sua alegria e os seus sonhos, brincando sem
preocupações pois, na sua idade, todos os seres crêem num futuro próspero.
Eu acredito na redenção, na regeneração e na coragem do povo português,
e sinto que, neste momento, temos governantes capazes e decididos para acabar de
vez com a anarquia do descontrolo financeiro do OE. Acredito que, neste momento,
todos nós, estamos à espera que o Governo tome as medidas que se impõem para
sairmos de vez do tunel onde nos encontramos. Acredito ainda que, tomadas as
medidas draconianas de combate ao despesismo, à fuga de impostos e à evasão
fiscal, e corte nos dinheiros para as autarquias, dentro de um ano teremos sinais
de contenção da despesa e melhoria das perspectivas económicas. Estou confiante.
as tropelias que ele tem causado à saúde financeira do OE. É altura de José Sócrates
e o seu Governo arregaçarem mangas e tomarem medidas no sentido de pôr fim
à escalada da despesa do Estado, e subir impostos e equilibrar as contas públicas.
Não podemos perder tempo a adiar o futuro, nem recear o mesmo. O país precisa
de um Governo forte, que tome medidas drásticas, sem se preocupar com eleições,
mas apenas com o futuro dos portugueses. É preciso ter coragem, ter honestidade
moral e cívica para fazer o que é preciso, não olhando ao que foi dito, não ficando
agarrado a promessas feitas, porque a situação de hoje é perigosamente diferente
da que era ontem. Não há que ter medo de eleições futuras; se o Governo de José
Sócrates for capaz de tomar medidas de fundo, dolorosas que sejam, mas eficazes
no combate ao défice, o eleitorado saberá recompensar o PS pela radicalidade das
medidas a tomar, que se espera sejam eficazes e irão marcar uma nova era política
em Portugal. A maioria dos portugueses está preparada para retraçar o "monstro".
Continuando o país na zona euro, o fantasma da Argentina não será repetido
em Portugal, mas é para nós um exemplo daquilo que pode acontecer a este país,
se continuar a gastar mais do que produzimos. Temos taxas de juro baixas e
estáveis, sem a asfixia do FMI, mas isso não evita a falência do "estado social".
E se o Estado deixar de pagar aos reformados, aos funcionários públicos, e deixar
de prestar assistência aos doentes, é razão para todos perguntarmos: Quem foram
os incompetentes que desgovernaram o país? Quem foram os ladrões que roubaram
o Estado? Em que é que gastaram os dinheiros públicos? Que país é este, que não
tem gente capaz, honesta e competente para governar um pequeno Estado?...
Se assim acontecesse, teriamos uma rebelião, com os cidadãos na rua a protestar.
Para que as crianças continuem a sonhar, brincando com bolas de sabão, e ter
confiança num mundo melhor, compete a todos nós, agora, não desperdiçar
no presente, o que elas esperam ter no futuro -- e que lhes pertence.
Seaira Hardy, 6 anos, expressa a sua alegria e os seus sonhos, brincando sem
preocupações pois, na sua idade, todos os seres crêem num futuro próspero.
Eu acredito na redenção, na regeneração e na coragem do povo português,
e sinto que, neste momento, temos governantes capazes e decididos para acabar de
vez com a anarquia do descontrolo financeiro do OE. Acredito que, neste momento,
todos nós, estamos à espera que o Governo tome as medidas que se impõem para
sairmos de vez do tunel onde nos encontramos. Acredito ainda que, tomadas as
medidas draconianas de combate ao despesismo, à fuga de impostos e à evasão
fiscal, e corte nos dinheiros para as autarquias, dentro de um ano teremos sinais
de contenção da despesa e melhoria das perspectivas económicas. Estou confiante.
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