2004/12/03
O CHAVES TIROU A "CHAVE" DA INCUBADORA...
"Todos temos um Chaves nas nossas vidas, só não o convidamos para
ministro. O Chaves é aquele amigo porreiro que nos empresta o apartamento,
e nos dá as chaves. Oh, Chaves, empresta-me a casa de Telheiras? Tenho
aí uma miúda nova... Oh, Chaves, empresta-me a casa do Algarve para um
fim-de--semana? Oh, Chaves, trouxeste as chaves? O Chaves é assim, sempre
pronto e disponível, contente com a nossa atenção e disposto a servir-nos bem.
O Chaves está onde estamos. Oh, Chaves, trouxeste as chaves do carro?...
Empresta-me a 'máquina' para o fim-de-semana, que estou apeado".
Não é o amigo Chaves. É um turista na Praça de S. Marcos, em Veneza.
"Para que tudo corra bem, é preciso avisar o Chaves. Já que ele nos dá
as chaves, temos de o avisar quando pedimos a chave a outro, ou quando
deixamos de querer aquele apartamento em Telheiras ou aquela casa no
Algarve, porque temos outro amigo com um apartamento na Lapa. E em vez de
Armação de Pera, temos agora a Quinta do Lago. O Chaves perdoa tudo menos
uma traição destas. 'Então o meu carro era tão bom que servia tão bem e agora
é só o Porsche do outro, só porque é um Porsche? Vou lixá-lo'... E o Chaves
começa a rosnar, ferido de morte. Quando lhe perguntam a causa do amuo,
faz logo um manguito e diz, 'tirei-lhe as chaves. O gajo armou-se em esperto
comigo e tirei-lhe as chaves". (In "O Inimigo Público, por Anonimos XXI.).
O amigo Chaves não usa armas. Estas são de pederneira, pertenciam a Simon Bolivar, e foram vendidas em leilão por um "punhado de (milhões) dolares".
"Todos temos um Chaves nas nossas vidas, só não o convidamos para
ministro. O Chaves é aquele amigo porreiro que nos empresta o apartamento,
e nos dá as chaves. Oh, Chaves, empresta-me a casa de Telheiras? Tenho
aí uma miúda nova... Oh, Chaves, empresta-me a casa do Algarve para um
fim-de--semana? Oh, Chaves, trouxeste as chaves? O Chaves é assim, sempre
pronto e disponível, contente com a nossa atenção e disposto a servir-nos bem.
O Chaves está onde estamos. Oh, Chaves, trouxeste as chaves do carro?...
Empresta-me a 'máquina' para o fim-de-semana, que estou apeado".
Não é o amigo Chaves. É um turista na Praça de S. Marcos, em Veneza.
"Para que tudo corra bem, é preciso avisar o Chaves. Já que ele nos dá
as chaves, temos de o avisar quando pedimos a chave a outro, ou quando
deixamos de querer aquele apartamento em Telheiras ou aquela casa no
Algarve, porque temos outro amigo com um apartamento na Lapa. E em vez de
Armação de Pera, temos agora a Quinta do Lago. O Chaves perdoa tudo menos
uma traição destas. 'Então o meu carro era tão bom que servia tão bem e agora
é só o Porsche do outro, só porque é um Porsche? Vou lixá-lo'... E o Chaves
começa a rosnar, ferido de morte. Quando lhe perguntam a causa do amuo,
faz logo um manguito e diz, 'tirei-lhe as chaves. O gajo armou-se em esperto
comigo e tirei-lhe as chaves". (In "O Inimigo Público, por Anonimos XXI.).
O amigo Chaves não usa armas. Estas são de pederneira, pertenciam a Simon Bolivar, e foram vendidas em leilão por um "punhado de (milhões) dolares".
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