2004/12/13
À medida que a coligação se vai esfumando, começa a estalar o verniz
em todos aqueles que, não tendo sentido de Estado, sempre usaram os cargos
em que foram investidos como se se tratasse de um espectáculo de comédia.
Exceptuando os ministros Alvaro Barreto, António Monteiro e Bagão Félix, todos
os outros desempenharam papeis irrelevantes, inconsequentes e sem realidade.
Eram moços de recados do inconsequente primeiro-ministro Santana Lopes. Ora
este, que nunca conseguiu fazer nada de relevante por causa da sua incapacidade
em afirmar-se, era a causa do desnorte da maioria dos seus ministros, dizendo
hoje uma coisa, para no dia seguinte dizer o contrário. Assim, dando ordens hoje
e contra-ordens amanhã, qual seria o general capaz de ganhar uma batalha? Não
seria possivel -- as suas tropas, ao deixar a linha da frente para se deslocarem
noutra direcção, perdiam tempo e manobra de combate. Neste desnorte,
o que surpreende, é que não tenha havido nenhuma sublevação das tropas... Ao
longo de quatro meses de batalha, não se ouviu nenhum protesto dos oficiais ou
dos sargentos. Foi preciso ser um soldado, o Chaves, a rebelar-se contra a falta
de pontaria na estratégia do comandante de Companhia ... O ministro das tropas
de tudo sabia, mas nada fez, aliás nunca chegou a sair do Forte de S. Julião...
Paulo Portas, o todo poderoso ministro das tropas, que distribuiu alguns
tostões pelos ex-combatentes e pediu a Bagão outro tanto para as reformas
sociais, -- promessa feita em campanha eleitoral nas feiras deste país -- sempre
fez o que quiz por forma a revelar-se ao eleitorado como o "salvador", o ministro
que fez obra, que acabou com o SMO, que deu "ordem de compra" para subma-
rinos, aviões de combate e carros tanques... Uma obra de gastador, como se vê.
E de guerreiro, como se viu aquando da "invasão" da ZEE portuguesa pelo bote
"Borndiep" -- que em vez de explosivos, transportava pilulas do dia-seguinte --
e contra o qual, Paulo Portas, mandou avançar a nossa Armada... Este grotesco
episódio fará parte da campanha eleitoral do PP-cds, para mostrar ao eleitorado
como os ministros do PP no Governo, sempre desempenharam as suas funções
com valentia, lealdade e amor à Pátria...(Não me admira que cheguem a tanto!).
Resumo: o todo poderoso ministro das tropas vai ofuscar, com o seu parlapier,
os discursos ôcos e lamurientos do ex-regente príncipe Pedro Santana Lopes.
Vamos ter um Carnaval com prolongamento... para acabar com os cabeçudos.
Na era das SMS e da Internet, por cá, andamos preocupados com
o ensino da escrita, mas os ingleses, apesar de terem o idioma mais
falado e escrito - porque tambem é o mais fácil de aprender - bem podem
preocupar-se tambem,pelo que vai por aí com a lingua de Shakespeare...
O inglês desta placa, em Hong-Kong, está a gerar muita celeuma.
em todos aqueles que, não tendo sentido de Estado, sempre usaram os cargos
em que foram investidos como se se tratasse de um espectáculo de comédia.
Exceptuando os ministros Alvaro Barreto, António Monteiro e Bagão Félix, todos
os outros desempenharam papeis irrelevantes, inconsequentes e sem realidade.
Eram moços de recados do inconsequente primeiro-ministro Santana Lopes. Ora
este, que nunca conseguiu fazer nada de relevante por causa da sua incapacidade
em afirmar-se, era a causa do desnorte da maioria dos seus ministros, dizendo
hoje uma coisa, para no dia seguinte dizer o contrário. Assim, dando ordens hoje
e contra-ordens amanhã, qual seria o general capaz de ganhar uma batalha? Não
seria possivel -- as suas tropas, ao deixar a linha da frente para se deslocarem
noutra direcção, perdiam tempo e manobra de combate. Neste desnorte,
o que surpreende, é que não tenha havido nenhuma sublevação das tropas... Ao
longo de quatro meses de batalha, não se ouviu nenhum protesto dos oficiais ou
dos sargentos. Foi preciso ser um soldado, o Chaves, a rebelar-se contra a falta
de pontaria na estratégia do comandante de Companhia ... O ministro das tropas
de tudo sabia, mas nada fez, aliás nunca chegou a sair do Forte de S. Julião...
Paulo Portas, o todo poderoso ministro das tropas, que distribuiu alguns
tostões pelos ex-combatentes e pediu a Bagão outro tanto para as reformas
sociais, -- promessa feita em campanha eleitoral nas feiras deste país -- sempre
fez o que quiz por forma a revelar-se ao eleitorado como o "salvador", o ministro
que fez obra, que acabou com o SMO, que deu "ordem de compra" para subma-
rinos, aviões de combate e carros tanques... Uma obra de gastador, como se vê.
E de guerreiro, como se viu aquando da "invasão" da ZEE portuguesa pelo bote
"Borndiep" -- que em vez de explosivos, transportava pilulas do dia-seguinte --
e contra o qual, Paulo Portas, mandou avançar a nossa Armada... Este grotesco
episódio fará parte da campanha eleitoral do PP-cds, para mostrar ao eleitorado
como os ministros do PP no Governo, sempre desempenharam as suas funções
com valentia, lealdade e amor à Pátria...(Não me admira que cheguem a tanto!).
Resumo: o todo poderoso ministro das tropas vai ofuscar, com o seu parlapier,
os discursos ôcos e lamurientos do ex-regente príncipe Pedro Santana Lopes.
Vamos ter um Carnaval com prolongamento... para acabar com os cabeçudos.
Na era das SMS e da Internet, por cá, andamos preocupados com
o ensino da escrita, mas os ingleses, apesar de terem o idioma mais
falado e escrito - porque tambem é o mais fácil de aprender - bem podem
preocupar-se tambem,pelo que vai por aí com a lingua de Shakespeare...
O inglês desta placa, em Hong-Kong, está a gerar muita celeuma.
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