2004/08/02

 
No PÚBLICO de hoje, José Sócrates, apresenta um pequeno rol ideias,
que irão ser desenvolvidas na sua Moção de Estratégia, e através das quais
todos aqueles que, pretendendo relativizar a mediocridade de Santana Lopes
comparando-o a José Sócrates, podem, com isenção e honestidade, avaliar
o candidato à liderança do PS. "Um plano tecnológico: eis a proposta de uma
esquerda moderna para uma alternativa política", escreve Sócrates em ponto
final, depois de afirmar que, entre outras coisas, "é vital o sistema de educação-
formação e o seu ajustamento a uma estratégia lúcida e ambiciosa para a
competitividade"... [pois] "quanto mais baixa é a qualificação dos recursos
humanos, maior é a tendência para se instalarem actividades com baixa
componente tecnológica, sobretudo quando as novas tecnologias reclamam
elevadas competência". O país precisa de um tratamento de choque dot.com.

Ao PM, PSL, cujo governo se dedica à transumância e pastorícia, foi
dirigida uma carta aberta, subscrita por Gabriel Silva, --que tem pronúncia
do Norte-- para que o PM faça mea culpa (como faz quando se engana) e não
reuna mais a régia côrte na muy nobre e leal cidade do Porto, pois não admite
que a sua cidade "sirva para passeios fotogénicos, passeatas ostensivas de
veículos oficiais de alta cilidrada, interrupções de trânsito injustificadas, reforço
de medidas políciais com prejuizo da vida urbana normal", pelo que solicita a
"Sexa para que de imediato abandone a ideia peregrina de insultar aquela
cidade com a sua presença mensalmente", pois "passam bem melhor sem ela".
Para suportar a legalidade do seu pedido, Gabriel Silva, cita a carta de Dom
Fernando datada de há 630 anos atrás... de 16 de Dezembro de 1374, na
qual se determina que, por ter havido fidalgos e prelados que tomaram palha
e lenha que faltava aos portuenses, aqueles, no futuro, fariam estadia apenas
em mosteiros e estalagens... (para não viverem à custa do povo, penso eu.)

Um homem não é de pau... Para comemorar o 77º aniversário do seu
Exército de Libertação Nacional, a China quis aproveitar o 7º aniversário da
entrega de Hong Kong, para festejar com um desfile de tropas em parada,
durante o qual um dos soldados da guarda de honra não resistiu ao estático
e prolongado exercicio de "atenção, sentido!"... Vacilou, entrou em colapso.









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