2004/08/06
Em seguimento do meu post de ontem, sobre a alta do barril de petróleo,
que se aproxima dos 45 dolares no Nimex de Nova Iorque, apresento hoje
algumas images do que se está a passar na Islândia, um país fora da UE,
mas que prescinde dos hidrocarbonetos como fonte de energia, e, portanto,
está a viver quase exclusivamente da energia térmica, podendo considerar-se
a primeira economia do mundo a hidrogénio. Vejo o caso apenas pelo lado
da curiosidade, já que não sou especialista em matéria de geotermia, se bem
que as tendências do futuro, para serem percepcionadas, não requerem da
nossa intuição conhecimentos de técnicas, mas sim a captação do porvir.
Instalações fabris geotermais na cidade de Svartsengi, onde se
procede à transformação das águas quentes em energia limpa e barata.
Acompanhando a auto-estrada, um sistema gigante de condutas
leva até à capital, Reykjavik, água super-aquecida para usos diversos,
como seja fins industriais, aquecimento de casas e utilização doméstica.
Na Islândia, durante o verão nórdico, é possivel utilizar as
águas quentes de lagoas junto aos "geysers" como estância termal.
A Islândia consegue ultrapassar os rigôres do circulo polar ártico,
graças à utilização da energia geotérmica. A agricultura de estufa faz
com que cultive flores, tomate e pepino, alface e frutos tropicais como
a banana. Em ambiente limpo... pois não precisam de insecticidas nem
pesticidas e os adubos são de origem orgânica. Um novo mundo está
a nascer lá para as bandas do circulo polar ártico, onde as noites podem
não ter fim, em alternância com os dias que não dão lugar às noites longas.
A grande revolução que está para vir, será o fim dos hidrocarbonetos
como fonte de energia. O meio ambiente será preservado, os eco-sistemas
serão cuidadosamente geridos, o clima pode tornar-se mais regular e a
Humanidade poderá voltar a viver em harmonia com todas os seres vivos.
(É de assinalar a vontade do candidato John Kerry, se fôr eleito presidente
dos EUA, disponibilizar cerca de 35 mil milhões de dolares para pesquisa
e desenvolvimento de novas energias, para libertar o país da dependência
do petróleo como fonte de energia. Uma boa ideia, um bom princípio).
que se aproxima dos 45 dolares no Nimex de Nova Iorque, apresento hoje
algumas images do que se está a passar na Islândia, um país fora da UE,
mas que prescinde dos hidrocarbonetos como fonte de energia, e, portanto,
está a viver quase exclusivamente da energia térmica, podendo considerar-se
a primeira economia do mundo a hidrogénio. Vejo o caso apenas pelo lado
da curiosidade, já que não sou especialista em matéria de geotermia, se bem
que as tendências do futuro, para serem percepcionadas, não requerem da
nossa intuição conhecimentos de técnicas, mas sim a captação do porvir.
Instalações fabris geotermais na cidade de Svartsengi, onde se
procede à transformação das águas quentes em energia limpa e barata.
Acompanhando a auto-estrada, um sistema gigante de condutas
leva até à capital, Reykjavik, água super-aquecida para usos diversos,
como seja fins industriais, aquecimento de casas e utilização doméstica.
Na Islândia, durante o verão nórdico, é possivel utilizar as
águas quentes de lagoas junto aos "geysers" como estância termal.
A Islândia consegue ultrapassar os rigôres do circulo polar ártico,
graças à utilização da energia geotérmica. A agricultura de estufa faz
com que cultive flores, tomate e pepino, alface e frutos tropicais como
a banana. Em ambiente limpo... pois não precisam de insecticidas nem
pesticidas e os adubos são de origem orgânica. Um novo mundo está
a nascer lá para as bandas do circulo polar ártico, onde as noites podem
não ter fim, em alternância com os dias que não dão lugar às noites longas.
A grande revolução que está para vir, será o fim dos hidrocarbonetos
como fonte de energia. O meio ambiente será preservado, os eco-sistemas
serão cuidadosamente geridos, o clima pode tornar-se mais regular e a
Humanidade poderá voltar a viver em harmonia com todas os seres vivos.
(É de assinalar a vontade do candidato John Kerry, se fôr eleito presidente
dos EUA, disponibilizar cerca de 35 mil milhões de dolares para pesquisa
e desenvolvimento de novas energias, para libertar o país da dependência
do petróleo como fonte de energia. Uma boa ideia, um bom princípio).
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