2004/07/23

 
Já tudo foi dito e redito sobre o Governo dos apóstolos Pedro e Paulo.
Resta agora ver como vai ser o respectivo programa e saber até que ponto
ele terá ou não viabilidade para alcançar os objectivos nele definidos. Por
outro lado, vamos ver se o primeiro-ministro vai governar sem ceder às
reivindicações dos autarcas, que estão a pressionar para Santana Lopes
abrir os cordôes à bolsa. Quanto elennco governativo, veremos se é capaz.

No maior partido da Oposição, o PS, começam a definir-se estratégias
para oCongresso. É bom haver mais que um candidato a líder, para podermos
clarificar e alinhar as "tendências". O PS é um partido plural, e, por isso, não
admira que haja diversos candidatos. O que surpreende, nos tempos que
correm, -- quando os mais novos tomam o poder mais cedo -- é ver aqueles
que o tempo consumiu, quererem "segurar" o futuro do PS, como se este
não fôsse feito por pessoas, que evoluem conforme o tempo vai rodando...

Continuam a morrer soldados americanos em terras do Iraque.

Neste intervalo, enquanto o Governo dos apóstolos Pedro e Paulo
não apresenta resultados, o importante é concentrarmo-nos no "tufão"
em desenvolvimento nos Estados Unidos da América, na esperança de que,
com a sua "passagem", deixe o terreno livre para os democratas governarem,
poupando o resto do mundo a "jogos de guerra" -- que em nada contribuem
para a paz, para o entendimento entre as nações, e para o desenvolvimento
das economias ocidentais que, como se está a ver, não se dão bem com
dirigentes conflituosos... A economia vai retirar Bush da Casa Branca.

No Iraque, um país que abastece de petróleo o mercado mundial, a
maioria da sua população continua a queimar lenha para cozinhar, por não
ter outro combustivel, e como se fôsse uma região de muitas florestas.


 





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