2004/05/19

 
Perante o marasmo político que o país vive, apesar das eleições
europeias serem daqui a umas tres semanas, vou procurando compreender
o estado a que isto tudo chegou. Mas creio que o país só voltará a si,
lá para os últimos dias de Junho, quando se calarem os "apitos da bola"
e as claques arrumarem os cachecois futeboleiros. Com ou sem vitórias,
depois dos desafios do Euro 2004, os portugueses voltarão a pensar nas
prioridades nacionais. Daqui até lá, entra tudo na onda, e fé em Deus.


A economia chinesa está ao rúbro, precisa de "arrefecer" um pouco,
para não inflacionar os custos com a procura de matérias-primas e de
bens de consumo imediato. A China quer recuperar os anos de atraso,
fomentando o investimento para avançar na modernização. Neste frenezim
de desenvolvimento industrial, tecnológico e urbano, muita coisa vai
ser perdida. Refiro-me às cidades em transformação e ampliação, e claro
a toda a tradição da China milenar. Era bom que a Unesco sensibilizasse
os dirigentes chineses, no sentido de preservar o seu património.
A China não exporta apenas manufacturas. Em Guangzou, a sueste de
Shangai, existem milhares de hectares de floricultura. No ano passado
exportou mais de 500 milhões de dolares em flores para todo o mundo.






<< Página inicial

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

Subscrever Mensagens [Atom]