2004/05/05
O truculento presidente da RA da Madeira, JAJ, já tem um digno sucessor,
o deputado Filipe Silva que, ao nível do verbo, consegue ultrapassar o
"dinossauro" Alberto, com um discurso ainda mais rasca, mais caciquista, mais
recheado de adjectivos grosseiros e mesquinhos. O deputado, a despropósito
da hasteagem da bandeira regional -- que o comandante da Zona Marítima não
autorizou na subida ao mastro -- utilizou impropérios contra a República, que
poucos "maoistas" ou "mrpepês" nos idos do 25 de Abril se atreviam a dizer sobre
ou seus adversários. Acusou o ministro da República de ser "um lacaio do poder
colonial", "um verdadeiro traidor ao povo madeirense", que mostrou o "mais vil
desrespeito pelo poder autonómico" e ainda "revelou um comportamento
grosseiro, vincadamente enraizado de contornos colonialistas".
Tudo isto porque o representante da República Portuguesa não autorizou que
fosse hasteada a bandeira da região nos edifícios sob a sua guarda. A revolução
não chegou à Madeira -- 30 anos depois do 25 de Abril.
O eclipse lunar de ontem à noite, observado em muitos locais do globo,
aparece nesta imagem, poeticamente enquadrado com o topo da torre
do Palácio da Cultura, em Varsóvia, Polónia, num céu limpo de nuvens.
George Bush procura minimizar os efeitos negativos dos métodos
utilizados pelos seus soldados no Iraque, durante os interrogatórios dos
presos civis na cadeia de Abu Ghraiby, ao mesmo tempo que, uma nova frente
de descrédito lhe chega via carta-aberta. 57 antigos embaixadores nos países
do Médio Oriente, lembram a Bush que, a carta branca dada a Ariel Sharon,
levou a describilização da política externa americano às capitais árabes.
Tony Blair, seu "partner" na guerra das "armas de destruição maciça", já havia
tido outro tanto, com 52 antigos embaixadores a subscrever uma carta-aberta.
Um ano após a declaração do fim das operações de guerra no Iraque,
as tropas continuam a ser atacadas pela resistência, continuam a morrer
soldados e civis inocentos iraquianos, e não se vê projectos de reconstrução
nem de normalização da vida civil. O estado de guerra continua latente.
o deputado Filipe Silva que, ao nível do verbo, consegue ultrapassar o
"dinossauro" Alberto, com um discurso ainda mais rasca, mais caciquista, mais
recheado de adjectivos grosseiros e mesquinhos. O deputado, a despropósito
da hasteagem da bandeira regional -- que o comandante da Zona Marítima não
autorizou na subida ao mastro -- utilizou impropérios contra a República, que
poucos "maoistas" ou "mrpepês" nos idos do 25 de Abril se atreviam a dizer sobre
ou seus adversários. Acusou o ministro da República de ser "um lacaio do poder
colonial", "um verdadeiro traidor ao povo madeirense", que mostrou o "mais vil
desrespeito pelo poder autonómico" e ainda "revelou um comportamento
grosseiro, vincadamente enraizado de contornos colonialistas".
Tudo isto porque o representante da República Portuguesa não autorizou que
fosse hasteada a bandeira da região nos edifícios sob a sua guarda. A revolução
não chegou à Madeira -- 30 anos depois do 25 de Abril.
O eclipse lunar de ontem à noite, observado em muitos locais do globo,
aparece nesta imagem, poeticamente enquadrado com o topo da torre
do Palácio da Cultura, em Varsóvia, Polónia, num céu limpo de nuvens.
George Bush procura minimizar os efeitos negativos dos métodos
utilizados pelos seus soldados no Iraque, durante os interrogatórios dos
presos civis na cadeia de Abu Ghraiby, ao mesmo tempo que, uma nova frente
de descrédito lhe chega via carta-aberta. 57 antigos embaixadores nos países
do Médio Oriente, lembram a Bush que, a carta branca dada a Ariel Sharon,
levou a describilização da política externa americano às capitais árabes.
Tony Blair, seu "partner" na guerra das "armas de destruição maciça", já havia
tido outro tanto, com 52 antigos embaixadores a subscrever uma carta-aberta.
Um ano após a declaração do fim das operações de guerra no Iraque,
as tropas continuam a ser atacadas pela resistência, continuam a morrer
soldados e civis inocentos iraquianos, e não se vê projectos de reconstrução
nem de normalização da vida civil. O estado de guerra continua latente.
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