2004/05/27

 
José Pacheco Pereira vive muito apreensivo e interroga-se sobre
"a legitimidade das democracias poderem hoje conduzir uma guerra".
Este apóstolo do "presidente da guerra" dedica-se agora a publicar
minudências na forma de folhetins semanais. Hoje escreve no PÚBLICO
sobre nada, referindo "o retorno ao islão do califado", num estilo de
escrita rendilhada de "pom-pons", como seja, "manu militar", "regime
change", "casus belli", argumentos "soft", estratégia "hard", "statu
quo", "road map", etc. No final de todos estes floriados, o apóstolo
Pacheco confessa que, "a estabilização do Iraque, a resolução negociada
do conflito israelo-palestiniano, com a criação de um Estado
palestiniano, previsto no "road map" [do profeta George Bush]...
"Tudo falhou, passou ou foi adiado".

Como diz o apóstolo Delgado, os iraquianos vivem agora muito melhor,
nunca se viu tantos carros na estrada, tantos engarrafamentos"...


Depois de acusar a UE-União Europeia de praticar uma política de
"enfraquecimento de Israel e favorecer a tentação deste impôr uma
solução unilateral pela violência (???)...o apóstolo Pacheco ainda
se mostra agastado com todos aqueles que criticam o "catecismo" de
Pacheco: "se não houvesse tanta má-fé"... "os que falam levianamente
de "mentira" [das ADM], deviam estudar os factos com mais atenção
e menos propaganda" -- conclui este profeta do islão democrático.
Esperam-se mais parábolas de Pacheco no folhetim da próxima semana.







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