2004/04/30

 
Hoje estou num daqueles dias em que não sei por onde devo começar,
tanta é a informação recolhida e tão poucos são os casos que merecem a
minha atenção. Há dias assim, em que nada consegue prender a nossa
atenção, nem ínflamar o nosso espírito crítico. Com este estado de alma,
prefiro gozar o fim-de-semana que está à porta, relembrar o 1º de Maio,
e acompanhar a festa do alargamento da União Europeia, que a partir de
amanhã passa de 15 para 25 países membros, e constitui uma comunidade
de 450 milhões de pessoas. Que seja uma data histórica, e se traduza num
sucesso económico, social e cultural para todos os países constituintes da UE.


Para recargar energias, vou até ao campo, ali para o sul alentejano, fora
do bulício das grandes cidades. Um local onde não haja longas filas de carros,
onde o ar seja respirável, onde seja possivel ouvir as aves e tocar no gado
bovino manso, contemplar o verde das árvores e as flores bravias da campina.
Um local onde a paz e o sossego das coisas não seja perturbado pelos
"cromos" da política nem pelos "mayors" estilo Valentim ou Avelino do Marco.
Gostos de aves canôras, não aprecio aves de rapina e muito menos abutres.

O trabalho no campo pode não ser bem remunerado, mas tem a
vantagem de ser criativo, engenhoso e feito sem grande "stress".









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