2004/01/20

 
Há dias fui questionado por ter retirado da lista dos blogues, com link directo,
o Abrupto, de José Pacheco Pereira. Sobre o assunto, quero afirmar o seguinte:
o Abrupto e o seu editor, Pacheco Pereira, é por demais conhecido, nos blogues,
na imprensa, na rádio, na televisão... no PSD e no Parlamento Europeu.
Na Blogosfera, há quem indique o nome de blogues da sua simpatia, por mera
sugestão de amigos, pela côr política, pelo Servidor (uns pelo Blogger, outros
pelo Sapo, outros por Weblog.pt, etc.), e há ainda os que, como eu, indicam os
blogues da sua simpatia e os que aderiram por "osmose", restando aqueles que
indicam todos, ainda que não os visitem regularmente, havendo mesmo alguns,
que estão "mortos", não têm movimento editorial, ou simplesmente emigraram.

Quanto ao Abrupto, eu leio o JPP no "Público", no "Expresso" e ainda lhe presto
atenção no programa da SIC, e no novo formato do "Flashback", além de tudo
isto, ainda o encontro por vezes no "DN", na "Visão" e no "Inimigo Público"...
Para quê, visitá-lo ainda no Abrupto? Para lhe dar mais um ponto no "counter",
que já deve ir nos 380.000? Não, chega de badalar o Pacheco Pereira, ele não
ouve ninguem, só espera ser ouvido... e nem tem a delicadeza de indicar meia
dúzia de blogues no endereço dos links. Ora, como eu tenho e quero exprimir
a minha opinião, sem ter em conta o que os outros pensam, -- pois só assim
temos diversidade de pontos de vista -- achei que não devia "carregar" com o
endereço de quem está mais virado para si, do que para os companheiros da
Blogosfera. Nós devemos emancipar-nos, assumir as responsabilidades e fazer
deste meio, uma vantagem para exprimirmos as nossas opiniões -- coisa que,
não acontece com o Abrupto, que tem todos os meios à disposição, e ainda lhe
pagam para tal... Visitá-lo, é perder o nosso tempo, mas ele ganham com isso.


Para quem se preocupa com os "véus", recomendo a leitura de Teresa de Sousa
sobre o assunto, no "Público" de hoje. Eu prefiro comentar a "dança do ventre".
"O problema está em que é muitas vezes impossivel fazer a distinção entre o
véu como uma prática religiosa livremente consentida ou como um instrumento
político utilizado pelo fundamentalismo islâmico que se instala progressiva-
mente nas sociedades democráticas europeias, tirando todo o partido das suas
liberdades para as subverter"
, afirma Teresa de Sousa no seu artigo de hoje.


Afinal, as sondagens, nem sempre correspondem às expectativas reais
do eleitorado, como se verifica no Iowa, onde Dean foi derrotado, saindo
vencedor o Senador John Kerry, casada com a portuguesa Teresa Heinz.

P.S.-É verdade que tenho nos links "Causa Nossa", mas
este blogue está em observação, e poderá desaparecer.






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