2003/12/26

 
Venham mais cinco [dias], e logo chegaremos a 2004.
Por isso mesmo, não vale a pena voltar à discussão dos problemas que não
foram resolvidos em 2003. Acabou-se o comentário. Apenas um aplauso para
o editorial de José Manuel Fernandes, no "Público" de hoje, onde nos mostra
como, neste início de milénio, as "maiorias" do espectro político situadas ao
"centro", estão a ser "controladas" -- por cá e noutros países -- pela agenda
política dos "extremistas". Em Portugal, o PSD, governa por decreto do PP de
Paulo Portas; o PS, faz Oposição com a agenda do Bloco de Esquerda (BE).
Posto isto, ponto final ao comentário. É tempo de imagens, que valem mais
do que mil palavras. Serão elas, as imagens, que vão "falar" sobre os factos
do quotidiano, nestes últimos cinco dias de 2003.

Os problemas ambientais e de segurança alimentar requerem
cada vez mais vigilância e estudo. Agora, a BSE, chegou aos EUA.



Na criação e abate de animais para alimentação humana torna-se cada
vez mais vital a aplicação de normas de higiene e controlo sanitário.



A detecção da BSE nos EUA, pode trazer implicações muito graves para
a economia mundial, atrasando ainda mais a recuperação económica.



Estávamos longe de pensar que, na Europa, a ganância desbragada
dos gestores, pudesse igualar os casos da Enron e da WorldCom.
Afinal, para que servem os instrumentos de fiscalização de contas?



No Iraque, como na Palestina e Israel, o Natal foi de ódio e violência.
Os Helis de Sharon, armados com misseis, semearam a destruição em Gaza.



A paranóia dos atentados chega a ser inquietante. O governo australiano
assinou um acordo anual de 5 milhões de dolares com Singapura,
para os vôos serem acompanhados de guardas à cicil, armados...



A cidade de Bam, a sul de Teerão, foi arrasada por um terramoto de 6,7
na escala de Richter, procando mais de 20 mil mortes e 50 mil feridos. A ONU
deveria obrigar os governos, nestas áreas, a construir casas em cimento.



E nós, europeus, continuamos a perscrutar o espaço, à espera que a
sonda "Beagle" envie sinais de Marte. Pode levar duas semanas, até que
a sonda, no solo, e a nave em órbita, estabeleçam as comunicações.






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