2003/12/27

 
Os "Sinais Ostensivos" de Helena Matos, publicado hoje no "Público"
merece uma leitura atenta, pois as coisas nem sempre são aquilo que
aparentam ser. Há sempre mais qualquer coisa por detrás dos "veus
islâmicos", das "kippas", das "cruzes", e, até mesmo nos "piercings".
Helena Matos, tem uma ideia para acabar com os "sinais ostensivos",
sejam eles de fé ou de poder de compra: recuperem-se, nas escolas
públicas, os uniformes, as batas e os bibes. Acabem-se com os sinais
da Zara, Armani, Adidas, Prada, Gucci, Beneton, Ana Salazar, Versace...
E cuidado, com as manifestações sobre "sinais ostensivos": por detrás
delas, podem estar mentores extremistas. Na manifestação realizada
em Paris, apareceram guarda-costas para protegerem as "suas irmãs",
e, o "Le Monde" e o "Libération", viram militantes da Frente Nacional.


Os cariocas iniciaram ontem a sua época balnear, com a apresentação
de numerosos nadador-salvadores, prontos a socorrer os banhistas em
perigo de vida e a vigiar aqueles que se aventuram por mar adentro.



Na praia de Copacabana, foram efectuados exercícios de salvamento
por boia, barco e helicópetro. Ao fundo, à direita, está o Hotel Méridien.
Aliás, em Copacabana, os hoteis são tantos, como porta sim, porta não.



A comunidade internacional mobiliza-se para acudir às vítimas de Bam,
no Irão. Nesta imagem está patente a morte, a dôr e o sofrimento de
quem perdeu familiares, casa, emprego--resta-lhes apenas a esperança.






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