2003/12/20

 
Ora aqui está um grave problema contra o qual só uma "guerra preventiva"
poderá pôr fim, acabando de vez com as terríveis consequências com que,
até agora, têm flagelado a sociedade contemporânea, em todos os países:

Trata-se do aprisionamento de um navio, no estreito de Ormuz, pela marinha
dos EUA, que transportava 3.780 libras -- cerca de 2 toneladas -- de achixe.
O transporte da droga, segundo as autoridades, era da responsabilidade de
uma rede de traficantes ligada à Al Qaeda, e valeria entre 8 a 10 milhões de
dolares no mercado consumidor. A organização de Bin Laden, já nos anos de
1994, havia sido proibida de transacionar heroína no Afganistão, porque os
"taliban" não aceitavam nem o cultivo da papoila e tão pouco a venda ou o
consumo de drogas. Será que a Al Qaeda é um dos maiores grupos mundiais
de narcotráfico? Se assim é, porque não se empenham as nações, sobretudo
a América, em cortar o mal pela raíz? Ou não é a Droga, o maior flagelo neste
mundo, que destroi as famílias, os cidadãos -- por dependência física e mental,
e, por arrastamento, a SIDA contra a qual se gastam milhões na prevenção?
A Droga é, nos nossos dias, a pior "arma de destruição maciça" que nos ameaça.


No lugar das "Twin Towers", em New York, vai erguer-se a "Freedom Tower"
com 541 metros de altura, ou seja: 1.776 pés, porque, este número tem um
valor simbólico -- corresponde ao ano da declaração de independência dos
Estados Unidos da América. A Autoridade Portuária de Nova Iorque e New
Jersey, que administram o espaço local, informaram que o custo do projecto
ascende a 1,5 mil milhões de dolares. Apenas 70 andares serão escritórios.


"The Snowman watches on...". Já ontem apresentei aqui uma imagem muito
parecida com esta. Neste escritório de um corrector, em Toquio, a atmosfera
já é de Fim de Ano. Vem aí o ano do macaco, e nele confiam os asiáticos, na
esperança da retoma económica e na subida forte do Índice Nikkei, que há
mais de 15 anos não consegue ganhar o fôlego perdido, valendo agora um
terço do valor que atingiu naquela época. Daí que os correctores, se virem
para o Pai Natal, para a Astrologia, e... para a economia, naturalmente.






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