2003/12/28

 
O negócio feito pela Líbia, com os Estados Unidos e Inglaterra, para desistir
da produção e armazenamento de armas químicas, biológicas ou nucleares
é, para mim, um mistério insondável. Primeiro, a Líbia, assumiu o pagamento
por danos causados com a explosão de um avião sobre Lockerbie, Escócia.
A França teve conhecimento do facto, e logo reivindicou outro tanto por um
avião da LTU, abatido no deserto da Líbia. Mas a França, desconhecia que,
por detrás deste negócio, Tony Blair e George Bush estavam a tratar com o
coronel Kadafi, para ser levantado o bloqueio económico imposto à Líbia,
caso esta aceitasse renunciar à obtenção e posse de "armas de destruição
em massa". Alguém se quer antecipar a alguem, na corrida ao petróleo líbio.
Mas este "negócio" levanta outra questão: afinal, é possivel à comunidade
internacional, por meios diplomáticos, resolver os problemas de segurança,
desarmar os países do "eixo do Mal", colaborar com eles e evitar a guerra.


Em Kerbala, cidade shiita do Iraque, viveu-se ontem um dia explosivo.
Fogo de morteiros e quatro carros armadilhados mataram 6 soldados
e feriram 129 civis. Morrerem 4 soldados húngaros e dois tailandeses.



A tragédia de Bam, pode subir a mais de 40.000 mortos. A cidade
ficou destruida em 70 por cento. As temperaturas, descem aos 4
graus. As Forças Armadas iranianas, foram mobilizadas para ajudar.



Com os olhos na bola... Crianças palestinianas jogam à bola, junto
ao "Muro do Apartheid", como se estivessem a viver num "gueto",
numa "terra de ninguem", onde nem se quer uma flor pode nascer.








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