2003/12/31

 

Em Portugal, ainda faltam sete horas para dizer adeus a 2003, mas
em Sidney, na Austrália, já se celebrou a entrada de 2004. Como sempre,
são os australianos os primeiros a dar as boas-vindas ao Novo Ano. Na
imagem, vemos o fogo de artifício sobre a Harbour Bridge, bem como a
beleza da noite festiva de Fim-de-Ano em Sidney, que já se tornou um
"must" neste tipo de espectáculos, sendo, tambem, um cartaz internacional.

O "mayor" de Sidney, antes de festejar com champanhe a chegada do
Novo Ano, promoveu um pic-nic no Jardim Botânico da cidade, dedicado
às crianças... Se esperamos um Novo Ano, nada melhor que festejá-lo,
antes da hora, com os cidadãos do futuro -- as crianças. Porque delas
é o futuro, é com elas que devemos comemorar a chegada de Novo Ano.

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Enquanto não chega a Portugal o ano de 2004, quero fazer aqui dois desejos
para o meu país, para que todos os portugueses sejam beneficiados com isso:

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PRIMEIRO:-)=Que a chamada retoma económica se concretize, para que todos
nós possamos viver com maior liberdade de usufruir os bens que os agentes
económicos nos oferecem, a troco do nosso dinheiro; e, por via disso, tambem
será compensada a ministra das Finanças, Manuela Ferreira Leite, pessoa de
muita coragem e coerência -- num Governo de cinzentões -- que persiste na
aposta de redução do défice nas contas públicas, como sendo uma missão,
e mostrar aos portugueses que, não se deve gastar mais daquilo que se têm.

SEGUNDO:-)=As sombras escuras que agora pairam sobre nós, depressa
darão lugar à luminosidade, como quem passa da noite para o dia. Com a
recuperação económica, o país sentir-se-á mais aliviado, mais alegre, com
maior disponibilidade para viver e para deixar os outros gozar a sua vida.
E é bom que assim seja, que o país assuma nova postura de convivência.
Como dizia hoje o "Público", é preciso acabar com a "tabeloidização do país".
De facto os meios de informação -- jornais, revistas, Rádio e TV -- em 2003,
perderam o norte, mergulharam nos escândalos, na informação "tabloide",
populista, revisteira -- sem rigôr, sem profundide, sem limites do razoável.
Este tipo de informação, atorduou os portugueses, deixou-os desiludidos,
desorientados, deprimidos. Não tiveram referências de honestidade, brio,
coragem e bom senso. Até na linguagem desbragada de alguns políticos,
se sentiu a vertigem da perda de valores morais e da boa educação.
Faço votos para que, em 2004, a recuperação económica traga novas
esperanças aos portugueses; que 2004 seja o início de uma nova era,
e que os portugueses comecem a eleger dirigentes políticos visionários,
capazes de mobilizarem o país para um futuro mais ambicioso, mais justo.

Para todos os portgueses, em especial para a Blogosfera, Bom Ano Novo.





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