2003/10/16

 





A China foi ao espaço por mérito próprio. Com um programa de misseis e
foguetões desde 1960, só agora atingiu as condições económicas, propícias
a para levar por diante este projecto. Foi lançado o foguetão "Longa Marcha"
levando a bordo a cápsula Shenzou V, tripulada pelo "taikonauta" -- mais um
nome para os dicionários -- Yang Liwei de 38 anos de idade. Após cumprir a
missão de 21 horas em volta da Terra, a "Nave Divina V" regressou ao centro
espacial de Jinquan, em perfeitas condições e como estava programado. Fica
para a história a exclamação do astronauta Yang Liwei quando entrou em
órbita e pode obervar o espaço: "É fantástico estar no espaço. A visão do
Universo é magnífica". Recorde-se que a China não faz parte da ISS-Estação
Espacial International, que agora está a ser abastecida apenas pelos russos,
em virtude de os americanos não disporem de naves vai-vém, após o acidente
ocorrido com a nave "Columbia".

- - - - - - - - - <:).

Os 15 estão reunidos em Bruxelas para discutir o relançamento da economia
e a futura Constituição Europeia. Para a economia preve-se o lançamento de
obras públicas, auto-estradas, comboios de alta-velocidade e rotas marítimas
a fim de aligeirar o trânsito por terra. Quanto à Constituição, parece estarem
definidas as condições que cada "lobby" formado entre países com interesses
comuns. Durão Barroso diz "já não estarmos em tempo de cavar trincheiras",
pelo que vai participar no Conselho Europeu com um "espírito construtivo".

Talvez por isso é que a União Europeia vai "deixar cair" a ameaça de multas
a Portugal, por excesso de produção das quotas leiteiras nos Açores, onde
foram atingidas as 23.000 toneladas para alem do que estava previsto. Mas,
este excesso, que ia até 2006, poderá agora chegar até 2014, se ´todos os
líderes o aprovarem. Num mundo onde milhões de pessoas morrem de fome,
encontramos situações destas, a diversos níveis da produção agrícola. Temos
excedentes, e, para mantermos os preços, há que não produzir mais...

Pela 78ª. vez, os Estados Unidos, vetaram na ONU uma resolução onde se
condenava Israel, pela construção do "Muro do Aparthaid" na Cisjordânia,
por ser uma medida ilegal perante o Direito Internacional. " O texto não é
equilibrado e não condena o terrorismo em termos explícitos", referiu John
Negroponte, embaixador americano. Mas o que está em discussão, senhores,
é a construção de um Muro, dentro das terras palestianas, roubando assim
mais terra que não é de Israel! Que mundo de injustiça, este. Como querem
os "falcões" da guerra, acabar com o martírio daqueles que nada têm a perder?





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