2003/07/15

 
"Não há verdade que sempre dure, nem mentira que sempre perdure", é nestes
termos, mais ou menos exactos, que o povo se exprime, quando descobre que,
afinal, os factos relatados ou as razões aduzidas, eram falsos.

Hoje o prof. Vital Moreira vem desafiar, no Público, os "campeões da guerra" -- eu
diria os "novos cruzados" -- a explicarem-nos o seu silêncio, perante a falta de
provas da existência de armas de destruição maciça, de compra de urânio, de
bases da Al-Qaeda e outras mais acusações que serviram de base para a invasão
e ocupação do Iraque pela coligação anglo-americana.
Podemos inferir que, alguns dos "campeões" a que Vital Moreira se refere, são o
Luis Delgado do DN, o José Manuel Fernandes do Público e o Pacheco Pereira dos
Blogues (e do PE, das TVs e dos Jornais).

Vital Moreira não se refere a Bush nem a Blair (nem a Durão), porque estes já
estão a ser desafiados e julgados nos respectivos países.

Para apagar as "chamas" da guerra, Bush ainda vai acabar por pedir a Schroeder,
o envio de um contingente militar de 10 a 15.000 alemães para o Iraque. Isto é
o que passa agora, no Afganistão.

Bush faz a guerra, invade um país, destroi a vida familiar e profissional dos seus
cidadãos, coloca o país num caos, á mercê de gangsters e traficantes de arte,
onde a ordem pública, a segurança e a economia deixaram de existir, e, depois,
chama os seus amigos, conforme as conveniências, para que estes arrumem a
casa e acabem com o caos...

Estes loucos, que deliram com espectáculos apocalípticos, deveriam ter tratamento
psiquiátrico, para se livrarem dos seus traumas de infância e poderem, assim,
viver as suas emoções de forma mais justa e equilibrada.







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