2003/07/01
Finalmente, cheguei á blogo-esfera!
Aqui, todos podemos opinar, comentar, expressar as nossas ideias -- coisa rara e complicada para o fazermos nos actuais media.
A TV, é para os comentadores "avençados" ou para os polÃÂticos estilo Abrupto; os Jornais, idem, idem ou então para as inócuas
"Cartas do Leitor", e os restantes meios servem para breves e aligeirados debates, onde o moderador fala mais que os outros.
O cidadão tem falta de democracia, não tem espaço para se fazer ouvir, não consegue expressar-se no meio de tanto ruÃÂdo,
tanto barulho, tanta algazarra; a poluição sonora é intensa, os "papagaios" (os fazedores de opinião) enchem páginas inteiras
de jornais com ideias sem sentido nem conteúdo inovador.
O nosso dia-a-dia está cheio de ruido e de lixo; ruido, por causa de tanto "papagaio" palrador, e de lixo por causa de tantos
"escribas" que andam pelos jornais diários alinhavando umas ideias vagas, cujo destino, ao fim do dia, é a lixeira. Toneladas
de lixo, são produzidas diáriamente, por um grupo de "escribas" avençados, que raramente são isentos e objectivos.
Mas este tipo de lixo, tambem é produzido por outro tipo de poluidores, com largas culpas pela desmatação das florestas!
Parece impossivel, mas a verdade é que, na era da Internet, a indústria e o comércio editorial, continuam a utilizar cada
vez mais "papel" para impressão de obras literárias de duvidosa qualidade, contribuindo em grande parte para o aumento
de lixo neste planeta.
Veja-se o caso recente da edição Harry Potter, um livro com cerca de 600 páginas (é preciso pachorra!), com uma edição de
milhões de exemplares. Imagine-se a lixeira gerada a partir daqui... Quantas árvores terão sido abatidas para editar esta
"obra de sonho e magia", populi dixit.
Mas se é de "sonho e magia" que trata o tal "calhamaço", porque não fazer antes uma fita de cinema? Poupava-se papel,
evitava-se o lixo, tinhamos mais floresta, e, em cinema, seria verdadeiramente um "sonho mágico", ou não é o cinema
"a fábrica dos sonhos"?
A Literatura já não é o que era, a parolice e os sonhos de muitos são, neste caso, a fortuna das grandes editoras mundiais.
Que sigam os nossos passos, encaminhem-se para as edições electrónicas; são eficientes, não poluidoras, têm futuro!....
Parabéns ao mundo da Blogo-Esfera!
Aqui, todos podemos opinar, comentar, expressar as nossas ideias -- coisa rara e complicada para o fazermos nos actuais media.
A TV, é para os comentadores "avençados" ou para os polÃÂticos estilo Abrupto; os Jornais, idem, idem ou então para as inócuas
"Cartas do Leitor", e os restantes meios servem para breves e aligeirados debates, onde o moderador fala mais que os outros.
O cidadão tem falta de democracia, não tem espaço para se fazer ouvir, não consegue expressar-se no meio de tanto ruÃÂdo,
tanto barulho, tanta algazarra; a poluição sonora é intensa, os "papagaios" (os fazedores de opinião) enchem páginas inteiras
de jornais com ideias sem sentido nem conteúdo inovador.
O nosso dia-a-dia está cheio de ruido e de lixo; ruido, por causa de tanto "papagaio" palrador, e de lixo por causa de tantos
"escribas" que andam pelos jornais diários alinhavando umas ideias vagas, cujo destino, ao fim do dia, é a lixeira. Toneladas
de lixo, são produzidas diáriamente, por um grupo de "escribas" avençados, que raramente são isentos e objectivos.
Mas este tipo de lixo, tambem é produzido por outro tipo de poluidores, com largas culpas pela desmatação das florestas!
Parece impossivel, mas a verdade é que, na era da Internet, a indústria e o comércio editorial, continuam a utilizar cada
vez mais "papel" para impressão de obras literárias de duvidosa qualidade, contribuindo em grande parte para o aumento
de lixo neste planeta.
Veja-se o caso recente da edição Harry Potter, um livro com cerca de 600 páginas (é preciso pachorra!), com uma edição de
milhões de exemplares. Imagine-se a lixeira gerada a partir daqui... Quantas árvores terão sido abatidas para editar esta
"obra de sonho e magia", populi dixit.
Mas se é de "sonho e magia" que trata o tal "calhamaço", porque não fazer antes uma fita de cinema? Poupava-se papel,
evitava-se o lixo, tinhamos mais floresta, e, em cinema, seria verdadeiramente um "sonho mágico", ou não é o cinema
"a fábrica dos sonhos"?
A Literatura já não é o que era, a parolice e os sonhos de muitos são, neste caso, a fortuna das grandes editoras mundiais.
Que sigam os nossos passos, encaminhem-se para as edições electrónicas; são eficientes, não poluidoras, têm futuro!....
Parabéns ao mundo da Blogo-Esfera!
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