2003/07/09

 
Fala-se na criação de novos concelhos, quando se quer implementar uma série de
Áreas Metropolitanas reunindo o maior número de concelhos; fala-se de um projecto
de Constituição Europeia, quando se teme a perda de identidade e soberania dos
povos. Neste caso, alguns portugueses, chegam a afirmar (ainda e sempre) que "de
Espanha nem bom vento nem bom casamento", como se não houvesse evolução na
vida dis povos, nem tão pouco das condições climatéricas...

Criar novos concelhos é dar um tiro no pé, quando se pretende alcançar maior unidade
e eficiência na gestão da coisa pública, ao promover a constituição de associações de
municípios. Por um lado divide-se, por outro soma-se, mas o resultado é o crescimento
da despesa pública e do número de funcionários.
O que se pretende, afinal? Satisfazer clientela eleitoral.

Com o projecto de Constituição Europeia, a União passa a ter personalidade jurídica, e,
no futuro muito mais coisas virão enriquecer e dar força á Europa. A soberania, cultura
e entidade de cada povo não serão anuladas. A coesão seráo maior, tomando os povos
consciência da sua grandeza e importância a nivel mundial.
Não se vê razão para os defensores de Aljubarrota, Olivença e dos centro de decisão
das empresas nacionais, continuarem apegados ao sistema de "crenças" que que lhes
foi ensinado nos compêndios da nossa História no tempo de Salazar.

"O tempo é composto de mudança", e, o que ontem "era", hoje já não é, porque agora
as condições são outras, há outras gentes, outros caminhos.... chegámos á globalização.
Os europeus deram "novos mundos ao mundo", são criativos, tem capacidades para
enfrentar os desafios; unidos, vão trabalhar para fortalecer a Europa e manterem um
bom nível de vida para os seus povos. Este espaço sem fronteiras é a nossa casa, a casa
de todos os europeus.







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