2006/03/27

 
Já tinhamos "o pai da blogosfera", um epíteto que o abrupto José Pacheco Pereira
nunca desdenhou, agora temos o "Fukuyhama da blogosfera" a ditar o fim desta, ele
mesmo assumido e convencido de que "chegou, brilhou, conquistou e será o coveiro
da dita", logo que ele desistir. Depois de Paulo Pinto Mascarenhas, não haverá mais
blogues. Por uma razão, quando ele aqui chegou, não havia blogues de direita, mas
ele colocou a dita no pedestal. Agora, que pensa em desistir, apesar de andar aqui
há menos de 2 anos, vaticina o fim da história (blogosférica). Sem o acidental, tudo
será reduzido a cinzas. Os blogues de direita vão implodir, e os de esquerda já há
muito que desapareceram. Esta é a profecia dos que agora chegaram, que pouco ou
nada conhecem da blogosfera. Desconhecem o número de blogues existentes, olham
apenas para o seu umbigo. Do lado da esquerda, o comum dos fukuyhamas, apenas
referem o Oliveira, o Daniel, aquele que escrevia no Expresso, e fechou o Barnabé.
Não há dúvida, a direita institucional, blogosférica e evangélica está desorientada.
Conhecemos os que "andam por aí", sabemos que Pires de Lima quer um "partido
mais sexy", e que tambem ele anda por aí, agora, a fazer sexo... Não conheciamos
era os "donos" da blogosfera nacional, os que se promovem a si próprios, que falam
de mais e de menos, a lembrar o Francis Fukuyhama com O Fim da História...

Colheita do chá... Nas terras humidas do leste da China...

O Jerónimo de Sousa continua a defender o indefensável, as empresas onde
o Estado tem maioria ou a totalidade do capital. Neste momento já pouco resta
do grupo empresarial do Estado. Resta a CGD, com a totalidade do capital. Temos
a GALP (Petrogal), com uma boa fatia do Estado, através da CGD. Temos a REN,
a EDP, as Águas de Portugal, a golden share da PT e pouco mais. Depois temos os
Metros, a Carris, a CP -- empresas com prejuizos que só o Estado pode manter,
à custa do erário público. Quanto às outras, a Galp e a CGD, por exemplo, como é
possivel o PCP estar sempre a defender a posse destas pelo Estado, e mais tarde
ter que barafustar contra o Estado, por estar a pagar generosos ordenados ou
gordas reformas aos seus gestores?... Será que Jerónimo de Sousa ainda não viu
que as empresas do Estado servem apenas para colocar os amigos e senhoritos
ligados ao Governo ou ex-servidores do Estado?... Que vantagens tem o país, os
cidadãos e a economia nacional, em continuar a gerir estas empresas?

Cada um trabalha com a ferramenta que tem... Àrabe de West
Bank, Hebron, e a sua velha máquina de remendar sapatos...





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