2005/12/18
Pasmem! O assarapantado António Barreto descobriu, finalmente, o petróleo.
"Cheira a petróleo"--diz AB, sem adiantar o local de extracção. Fala de "espectáculo
eleitoral" de "circo à antiga", dos que andam excitados com a Ota e o TGV, dos que
pensam no Natal, e, "entretanto, algo está a decorrer"-- diz AB, satisfeito com o seu
achado: o petróleo, electricidade e o gas. Barreto parece ter acordado agora de um
sono prolongado... Descobriu agora a Galp, a EDP, a ENI, a Sonangol, a Petrocer, e
o Amorim. E ninguem tinha dado por nada!... Mas o sonho de Barreto, um poço de
petróleo no quintal, não vai além do grito de Solnado : "Há petróleo no Beato!...".
Depois de "pensar" naquelas siglas empresariais, Barreto pede ao Presidente da
República, ao Governo, ao Parlamento, Tribunal de Contas e partidos da oposição
para que seja "discutido e esclarecido" o negócio do petróleo... Barreto, sempre
alheio ao mundo real que o rodeia, esquece a Autoridade para a Concorrência, as
autoridades de Bruxelas que vigiam esta matéria, assim como o direito de livre
aquisição, associação ou participação nas empresas do espaço da União Europeia.
Barreto termina o seu "cheiro a petróleo" em estilo roufenho, como se tratasse-se
de um disco de 78 rpm, riscado nas estrias: "É possivel que todos estes negócios
sejam legítimos, legais e transparentes".... "É possivel que não"... "É possivel que
estes"... "É possivel que nenhum"... "É possivel que esteja"... "É possivel que venha
Angola"... "É possivel que esteja"... "É possivel que o jogo"... "Como é possivel que
os portugueses"... "Tudo isto é possivel. É desejável. Mas nada disso é certo nem
sabido". "Posso prever, com pouco risco de me enganar: nada". (Está feito. Toma
lá a factura, o Público que pague... Que grande papagaio me saiu este cronista).
Cheira a petróleo... gritou o embasbacado António Barreto
Outro profissional da factura por "nada", é o Vasco [PV]. Hoje vem escrever
sobre os candidatos presidenciais. Mas o Vasco só fala de tres. Defeitos de visão,
de quem em tempos viu o filme "O Terceiro Homem". Ele deve saber que há cinco
candidatos institucionais, mas o indígena gosta de desprezar uns em favor de
outros. De resto, o que o Vasco pretende, é atacar o candidato independente:
"é evidente que a candidatura de Alegre não faz espécie de sentido e matou à
nascença a candidatura de Soares".[...]"Quando [Alegre] vocifera contra a pressão
do PS sobre os militantes, lembra aqueles comunistas de 1980..." -- diz o Vasco.
E lança mais veneno: "[Alegre] não sabe nada sobre nada"... "Sobre a 'Europa',
sobre o ambiente ou sobre o diabo"... "Se Coelho, Costa e Vitorino são o retrato
do partido, Alegre é o deputado típico -- a ave canora, insubstancial e gorjeadora".
O ressabiado Vasco não se pronuncia sobre Soares, e quanto a Cavaco Silva,
embora nada adiante, é conhecida a sua alergia a este candidato, como se este
fosse insecticida... O Vasco, é muito provável que espirre grosso. Recomendo-lhe
uma mezinha contra a alergia, e uma consulta freudeana para o ressabiamento.
(Quanto às suas crónicas de "um terço de página", elas valem: zero... nada).
Uma mãe generosa... Funcionária do Jardim Zoo de Rangun, Birmânia,
reparte o seu leite, alimentando o filho com um seio, e com outro um tigresinho
rejeitado pela mãe natural. O calor do seio materno é importante para formar
o sujeito, para que não se sinta rejeitado nem orfão... Há muita gente carente
de afecto, com sentimentos de rejeição, ressabiados por falta do seio materno.
"Cheira a petróleo"--diz AB, sem adiantar o local de extracção. Fala de "espectáculo
eleitoral" de "circo à antiga", dos que andam excitados com a Ota e o TGV, dos que
pensam no Natal, e, "entretanto, algo está a decorrer"-- diz AB, satisfeito com o seu
achado: o petróleo, electricidade e o gas. Barreto parece ter acordado agora de um
sono prolongado... Descobriu agora a Galp, a EDP, a ENI, a Sonangol, a Petrocer, e
o Amorim. E ninguem tinha dado por nada!... Mas o sonho de Barreto, um poço de
petróleo no quintal, não vai além do grito de Solnado : "Há petróleo no Beato!...".
Depois de "pensar" naquelas siglas empresariais, Barreto pede ao Presidente da
República, ao Governo, ao Parlamento, Tribunal de Contas e partidos da oposição
para que seja "discutido e esclarecido" o negócio do petróleo... Barreto, sempre
alheio ao mundo real que o rodeia, esquece a Autoridade para a Concorrência, as
autoridades de Bruxelas que vigiam esta matéria, assim como o direito de livre
aquisição, associação ou participação nas empresas do espaço da União Europeia.
Barreto termina o seu "cheiro a petróleo" em estilo roufenho, como se tratasse-se
de um disco de 78 rpm, riscado nas estrias: "É possivel que todos estes negócios
sejam legítimos, legais e transparentes".... "É possivel que não"... "É possivel que
estes"... "É possivel que nenhum"... "É possivel que esteja"... "É possivel que venha
Angola"... "É possivel que esteja"... "É possivel que o jogo"... "Como é possivel que
os portugueses"... "Tudo isto é possivel. É desejável. Mas nada disso é certo nem
sabido". "Posso prever, com pouco risco de me enganar: nada". (Está feito. Toma
lá a factura, o Público que pague... Que grande papagaio me saiu este cronista).
Cheira a petróleo... gritou o embasbacado António Barreto
Outro profissional da factura por "nada", é o Vasco [PV]. Hoje vem escrever
sobre os candidatos presidenciais. Mas o Vasco só fala de tres. Defeitos de visão,
de quem em tempos viu o filme "O Terceiro Homem". Ele deve saber que há cinco
candidatos institucionais, mas o indígena gosta de desprezar uns em favor de
outros. De resto, o que o Vasco pretende, é atacar o candidato independente:
"é evidente que a candidatura de Alegre não faz espécie de sentido e matou à
nascença a candidatura de Soares".[...]"Quando [Alegre] vocifera contra a pressão
do PS sobre os militantes, lembra aqueles comunistas de 1980..." -- diz o Vasco.
E lança mais veneno: "[Alegre] não sabe nada sobre nada"... "Sobre a 'Europa',
sobre o ambiente ou sobre o diabo"... "Se Coelho, Costa e Vitorino são o retrato
do partido, Alegre é o deputado típico -- a ave canora, insubstancial e gorjeadora".
O ressabiado Vasco não se pronuncia sobre Soares, e quanto a Cavaco Silva,
embora nada adiante, é conhecida a sua alergia a este candidato, como se este
fosse insecticida... O Vasco, é muito provável que espirre grosso. Recomendo-lhe
uma mezinha contra a alergia, e uma consulta freudeana para o ressabiamento.
(Quanto às suas crónicas de "um terço de página", elas valem: zero... nada).
Uma mãe generosa... Funcionária do Jardim Zoo de Rangun, Birmânia,
reparte o seu leite, alimentando o filho com um seio, e com outro um tigresinho
rejeitado pela mãe natural. O calor do seio materno é importante para formar
o sujeito, para que não se sinta rejeitado nem orfão... Há muita gente carente
de afecto, com sentimentos de rejeição, ressabiados por falta do seio materno.
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