2005/10/11
O Público continua a editar "direitos de resposta" que lhe vão sendo exigidos
pelos visados em alguns dos mais importantes "artigos de investigação" ou simples
notícia relatados naquele jornal. Continua a gerar polémica o caso Eurominas, pelo
que hoje José António Cerejo, autor do artigo, vem fazer uso do contraditório das
alegações de José Lamego. Fica claro que José Lamego fica "chamuscado" em todo
este processo. Só António Guterres e Cavaco Silva saiem ilesos e impolutos.
O Público deve uma explicação aos seus leitores: Fátima Felgueiras negou os factos
relatados pelo Público, aquando do seu regresso do Brasil, e a Direcção editorial não
contestou a resposta de Fátima Felgueiras nem deu uma explicação ao seus leitores.
A um jornal de referência não basta parecer sério, deve sê-lo, e mostrar que o é...
Depois do folclore e da festa das autárquicas, onde o CDS se eclipsou e o BE
não se afirmou, aproxima-se a hora para a apresentação do Orçamento de Estado
para 2006. Vai ser na próxima sexta-feira. Veremos se o nosso futuro imediato
vai ser "assim-assim" ou vai piorar; veremos o que o Governo nos reserva quanto
a projectos para o futuro, se arranca o NAER (Ota ou Rio Frio), e vamos ter TGV
(passageiros e mercadorias); veremos se vêm aí mais impostos, qual o rumo do
Plano Tecnológico, se o desemprego é travado e o país vai sair da estagnação
económica, da depressão social. Não podemos esperar pelos outros, devemos fazer
algum esforço da nossa parte para acelarar o crescimento económico. Acho que os
portugueses têm o dever de contribuir para aumentar o PIB da nossa economia.
Em produtividade, inovação e desenvolvimento. A nossa petrolífera deve fazer
estudos geológicos, dedicar-se à pesquisa e extracção de combustíveis fósseis em
terra e no mar... Em terra, na zona da Batalha, e em mar no Algarve,e ao largo da
Figueira da Foz e Viana do Castelo. Nos Açores, em colaboração com Universidade
local, deveria estudar-se a possibilidade do aproveitamento das fumarolas ou de
possiveis pogonóforos, que libertam metano e poderiam ser uma fonte barata de
energia. No Golfo do México, os EUA estão a fazer estudos nesta área, e faz todo
o sentido acompanhar a evolução das pesquisas em curso, já que temos o produto.
Onde há uns mil anos se vivia dos negócios feitos ao longo da Rota da Seda,
nas terras desertas do oeste da China, situa-se hoje a Região Administrativa de
Uygur, com a capital em Xinjiang. Era uma vastidão de zonas desérticas. Hoje é
um centro de indústria petroquímica, metais não ferrosos, de cultura do algodão,
de energia eólica, turismo, silvicultura, processamento de produtos agrícolas.
Em 2004 o volume de import/export foi de 5.636 milhões de dolares, 244 vezes
mais que em 1978, data da implementação da RA. Dali parte um gasoduto, numa
extensão de 4.000 kms, para abastecimento de gas a Pequim e Shangai... Com
boas redes de estrada, comboios e aeronavegação, os chineses transformaram as
condições de vida no inóspito oeste da China, a região administrativa de Uygur.
pelos visados em alguns dos mais importantes "artigos de investigação" ou simples
notícia relatados naquele jornal. Continua a gerar polémica o caso Eurominas, pelo
que hoje José António Cerejo, autor do artigo, vem fazer uso do contraditório das
alegações de José Lamego. Fica claro que José Lamego fica "chamuscado" em todo
este processo. Só António Guterres e Cavaco Silva saiem ilesos e impolutos.
O Público deve uma explicação aos seus leitores: Fátima Felgueiras negou os factos
relatados pelo Público, aquando do seu regresso do Brasil, e a Direcção editorial não
contestou a resposta de Fátima Felgueiras nem deu uma explicação ao seus leitores.
A um jornal de referência não basta parecer sério, deve sê-lo, e mostrar que o é...
Depois do folclore e da festa das autárquicas, onde o CDS se eclipsou e o BE
não se afirmou, aproxima-se a hora para a apresentação do Orçamento de Estado
para 2006. Vai ser na próxima sexta-feira. Veremos se o nosso futuro imediato
vai ser "assim-assim" ou vai piorar; veremos o que o Governo nos reserva quanto
a projectos para o futuro, se arranca o NAER (Ota ou Rio Frio), e vamos ter TGV
(passageiros e mercadorias); veremos se vêm aí mais impostos, qual o rumo do
Plano Tecnológico, se o desemprego é travado e o país vai sair da estagnação
económica, da depressão social. Não podemos esperar pelos outros, devemos fazer
algum esforço da nossa parte para acelarar o crescimento económico. Acho que os
portugueses têm o dever de contribuir para aumentar o PIB da nossa economia.
Em produtividade, inovação e desenvolvimento. A nossa petrolífera deve fazer
estudos geológicos, dedicar-se à pesquisa e extracção de combustíveis fósseis em
terra e no mar... Em terra, na zona da Batalha, e em mar no Algarve,e ao largo da
Figueira da Foz e Viana do Castelo. Nos Açores, em colaboração com Universidade
local, deveria estudar-se a possibilidade do aproveitamento das fumarolas ou de
possiveis pogonóforos, que libertam metano e poderiam ser uma fonte barata de
energia. No Golfo do México, os EUA estão a fazer estudos nesta área, e faz todo
o sentido acompanhar a evolução das pesquisas em curso, já que temos o produto.
Onde há uns mil anos se vivia dos negócios feitos ao longo da Rota da Seda,
nas terras desertas do oeste da China, situa-se hoje a Região Administrativa de
Uygur, com a capital em Xinjiang. Era uma vastidão de zonas desérticas. Hoje é
um centro de indústria petroquímica, metais não ferrosos, de cultura do algodão,
de energia eólica, turismo, silvicultura, processamento de produtos agrícolas.
Em 2004 o volume de import/export foi de 5.636 milhões de dolares, 244 vezes
mais que em 1978, data da implementação da RA. Dali parte um gasoduto, numa
extensão de 4.000 kms, para abastecimento de gas a Pequim e Shangai... Com
boas redes de estrada, comboios e aeronavegação, os chineses transformaram as
condições de vida no inóspito oeste da China, a região administrativa de Uygur.
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