2004/06/08

 
Como se não bastasse a crise económica para nos deprimir
a todos, temos ainda os zigue-zagues da nossa Justiça, envolvendo
todos os seus protagonistas num manto de neblusidade e suspeita;
o mais recente caso tem a ver com a demissão dos responsáveis pela
operação "Apito Dourado". Um caso opaco, confuso, deprimente - para
não dizer mesmo nauseabundo. O processo Casa Pia, arrasta-se vai para
dois anos, sem fim à vista e com todos os arguidos à solta, excepto
o "Bibi", que será sempre quem vai pagar todas as culpas. No combate
à corrupção e evasão fiscal, houve a demissão de Maria José Morgado
que se notabilizou pela sua acção; no caso do "Apito Dourado", temos
duas demissões, cujos elementos são elogiados por um juiz e apodados
de "má-fé e falta de lealdade" por outro juiz. Diga-se que este, pela
sua linguagem verbal e corporal, transpira raiva, ódio e vingança...
É o descrédito total do Governo no que toca à prometida luta contra
o tráfico de influências, contra a corrupção, contra a evasão fiscal.
O "nosso major" deve estar a rir-se de todos nós. A Oposição, nesta
hora, ainda brinca aos "cartões amarelos, vermelhos e aos apitos
dourados" -- desvalorizando ainda mais os acontecimentos ocorridos
na Polícia Judiciária. Ou será para esquecer o caso de Felgueiras?

A olhar o céu... Vénus passa entre a Terra e o Sol,
121 anos depois de ter feito o mesmo, mas em 1882.


O "Rock in Rio", que saiu da sua terra natal para chegar
à Europa, foi acompanhado com muito interesse no Brasil.
Foi um acontecimento importante para a cidade de Lisboa,
podendo tornar-se num futuro cartaz da cidade. Não por
mérito santanista, mas pelo entusiasmo de quantos vieram
de diferentes países para assistirem ao evento. No futuro,
as tribos do rock serão cada vez em maior número, levando
o nome de Lisboa às mais diversas cidades da União Europeia.

Sting actuou no último dia, e foi um nome de cartaz.






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