2004/04/22
Nós por cá vamos indo, com mais uma cena protagonizada agora pelos
senhores ligados ao "Apito Dourado", enquanto a novela da Casa Pia não
conhece fim e a (R)etoma económica perdeu fulgôr e o R, conforme é moda.
Vamos esperar para ver. O Vale e Azevedo está sózinho, precisa de companhia.
Talvez haja alguem com mérito para o acompanhar. Desde autarcas furagidos,
a empreiteiros sem escrúpulos, de "presidentes" disto e daquilo, até majores
ou fiscais de linha, muitos serão os que podem instalar-se nos calabouços da PJ.
Para comemorar o Dia da Terra, que tambem é uma vítima dos grandes
interesses imobiliários, dos industriais agrícolas e dos madeireiros mais aqueles
que a esventram para dela sacar areia, minérios e outros segredos; outros
que agridem a Terra através do fogo, da sucata, da lexiviação e sementeira
de minas e outros explosivos, e todos nós que não respeitamos o lugar para
onde iremos depois da morte -- todos somos devedores de respeito pela
Mãe-Terra que tudo nos dá e tudo nos há-de consumir.
Lá por fora as coisas não parecem estar muito bem. No Médio-Oriente continua
tudo ensanguentado, com muitas mortes, feridos e prisioneiros. Não se vê
o fim do pesadelo. Uns regressam a casa felizes, por missão cumprida ou por
fuga ao perigo. Os norte-coreanos, os espanhois, os hondurenhos, os cívis
russos e ucranianos -- parte de todos estes, já estão a salvo da morte em
terras babilónicas. Quanto aos americanos, poucos estão a ser rendidos, mas
muitos chegam à América em caixões -- que são escondidos dos olhares
públicos para não haver sururu. O Império, para se manter, preciso que os
seus soldados morram onde os interesses imperiais são jogados. O Iraque
é importante para a expansão imperial. Um lugar de muita dôr e morte.
O Império ordena às suas tropas para estarem de alerta, para atacar
e matar quando o inimigo avança ou se defende, mas a fraqueza humana
é muita e imprevísivel perante as circunstâncias da nossa própria existência.
Tudo tem um limite na vida... Um exército até pode ser vencido pelo sono...
senhores ligados ao "Apito Dourado", enquanto a novela da Casa Pia não
conhece fim e a (R)etoma económica perdeu fulgôr e o R, conforme é moda.
Vamos esperar para ver. O Vale e Azevedo está sózinho, precisa de companhia.
Talvez haja alguem com mérito para o acompanhar. Desde autarcas furagidos,
a empreiteiros sem escrúpulos, de "presidentes" disto e daquilo, até majores
ou fiscais de linha, muitos serão os que podem instalar-se nos calabouços da PJ.
Para comemorar o Dia da Terra, que tambem é uma vítima dos grandes
interesses imobiliários, dos industriais agrícolas e dos madeireiros mais aqueles
que a esventram para dela sacar areia, minérios e outros segredos; outros
que agridem a Terra através do fogo, da sucata, da lexiviação e sementeira
de minas e outros explosivos, e todos nós que não respeitamos o lugar para
onde iremos depois da morte -- todos somos devedores de respeito pela
Mãe-Terra que tudo nos dá e tudo nos há-de consumir.
Lá por fora as coisas não parecem estar muito bem. No Médio-Oriente continua
tudo ensanguentado, com muitas mortes, feridos e prisioneiros. Não se vê
o fim do pesadelo. Uns regressam a casa felizes, por missão cumprida ou por
fuga ao perigo. Os norte-coreanos, os espanhois, os hondurenhos, os cívis
russos e ucranianos -- parte de todos estes, já estão a salvo da morte em
terras babilónicas. Quanto aos americanos, poucos estão a ser rendidos, mas
muitos chegam à América em caixões -- que são escondidos dos olhares
públicos para não haver sururu. O Império, para se manter, preciso que os
seus soldados morram onde os interesses imperiais são jogados. O Iraque
é importante para a expansão imperial. Um lugar de muita dôr e morte.
O Império ordena às suas tropas para estarem de alerta, para atacar
e matar quando o inimigo avança ou se defende, mas a fraqueza humana
é muita e imprevísivel perante as circunstâncias da nossa própria existência.
Tudo tem um limite na vida... Um exército até pode ser vencido pelo sono...
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