2004/04/28
As eleições para o Parlamento Europeu parecem ser coisa secundária
para os portugueses. Dos partidos que vão concorrer, pouco mais se conhece
do que os cabeça de lista, e os nomes indicados, mostram que não há muito
por onde escolher, tal é a cotação política dos candidatos referenciados. Não
admira que na Blogosfera haja "gritos de revolta" contra a mediocridade que
se vai instituindo na partidocracia nacional. O Paulo, no seu post 893, mostra
até que ponto isto chegou, revoltando-se contra a mediocridade instalada.
Por outro lado, o PS continua a não se afirmar como Oposição credível
ao actual Governo, e até parece que adoptou os meios de gestão moderna
para actuar, i.e., utiliza o "outsourcing" para trabalhar na agenda política. E
quem faz os trabalhos, é o BE, como se vê no caso do "Apito Dourado", em
que foi o primeiro partido a pedir uma sindicância à Câmara de Gondomar e
bem assim à empresa do Metro do Porto, onde o "major" fazia o que queria...
O PS está numa total incapacidade de fazer Oposição. Parece que está a
funcionar em auto-gestão, não se vê, não se sente uma Direcção Política.
Está sem fulgôr, sem credibilidade, parece um orfão no meio de tanto primo.
O PS precisa de sangue novo, de gente com ideias, e com energia para
obrigar o PSD/PP-cds a governar melhor. Para preparar a alternativa futura.
Esta é dedicada ao João Tunes: Jesulin de Ubrique, executa um passe de faena
durante a última "Maestranza" de Sevilha, à qual o João terá assistido.
O atoleiro em que se tornou a ocupação do Iraque pelas tropas de Bush
e Blair, continua a alimentar a ira e o ódio aos Estados Unidos em países
que até agora eram neutros, como acontece com a Tailândia, onde a região
sul está a ferro e fôgo, devido à insurreição dos islamistas. A Jordânia acabou
de desarmar o inimigo e a Síria luta para travar os radicais que ameaçam
alvos americanos. Entretanto, já lá vai um ano de guerra e não tarda que
um governo fantoche seja emposado em Bagdade, para piorar as coisas.
Por mais orações que se façam, os Deuses não acodem ao pedido feito
pelos crentes cá na Terra. Só os poderosos parecem ser ouvidos no Olimpo.
para os portugueses. Dos partidos que vão concorrer, pouco mais se conhece
do que os cabeça de lista, e os nomes indicados, mostram que não há muito
por onde escolher, tal é a cotação política dos candidatos referenciados. Não
admira que na Blogosfera haja "gritos de revolta" contra a mediocridade que
se vai instituindo na partidocracia nacional. O Paulo, no seu post 893, mostra
até que ponto isto chegou, revoltando-se contra a mediocridade instalada.
Por outro lado, o PS continua a não se afirmar como Oposição credível
ao actual Governo, e até parece que adoptou os meios de gestão moderna
para actuar, i.e., utiliza o "outsourcing" para trabalhar na agenda política. E
quem faz os trabalhos, é o BE, como se vê no caso do "Apito Dourado", em
que foi o primeiro partido a pedir uma sindicância à Câmara de Gondomar e
bem assim à empresa do Metro do Porto, onde o "major" fazia o que queria...
O PS está numa total incapacidade de fazer Oposição. Parece que está a
funcionar em auto-gestão, não se vê, não se sente uma Direcção Política.
Está sem fulgôr, sem credibilidade, parece um orfão no meio de tanto primo.
O PS precisa de sangue novo, de gente com ideias, e com energia para
obrigar o PSD/PP-cds a governar melhor. Para preparar a alternativa futura.
Esta é dedicada ao João Tunes: Jesulin de Ubrique, executa um passe de faena
durante a última "Maestranza" de Sevilha, à qual o João terá assistido.
O atoleiro em que se tornou a ocupação do Iraque pelas tropas de Bush
e Blair, continua a alimentar a ira e o ódio aos Estados Unidos em países
que até agora eram neutros, como acontece com a Tailândia, onde a região
sul está a ferro e fôgo, devido à insurreição dos islamistas. A Jordânia acabou
de desarmar o inimigo e a Síria luta para travar os radicais que ameaçam
alvos americanos. Entretanto, já lá vai um ano de guerra e não tarda que
um governo fantoche seja emposado em Bagdade, para piorar as coisas.
Por mais orações que se façam, os Deuses não acodem ao pedido feito
pelos crentes cá na Terra. Só os poderosos parecem ser ouvidos no Olimpo.
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