2006/02/06

 
Subscrevo o post do Jumento, dedicado à Microsoft, do qual transcrevo parte:
"A dimensão da Microsoft e a importância económica das tecnologias informáticas
tornariam uma aposta desta multinacional em Portugal num importante estímulo
para o seu desenvolvimento tecnológico. Por isso, as críticas do provincianismo
dirigidas por Marques Mendes são elas próprias provincianas, revelam um baixo
nível de seriedade na forma de fazer política, uma consciência pesada por ter
participado num governo que foi o pior na perspectiva da aposta na inovação
tecnológica". (O Jumento só espera que o software da Microsoft não venha a
tornar-se na "banda larga" da PT, com resultados que estão à vista. Muito bem!
O Jumento revela ainda -- não sem alguma graça! -- que Bill Gates prepara um
novo upgrade do software, que será designado por Windows-Socras. Vamos ver,
mas que o Jumento tem canais de informação únicos e previlegiados, isso tem!).


TEMAS FRACTURANTES...
"Vivemos, sem dúvida, num tempo estranho.[...]Em nome dos direitos humanos,
não só se toleram, mas defendem-se com ardor coisas antes repudiadas, como
divórcio, aborto, homossexualidade, clonagem, eutanásia, "bancos de esperma",
"barrigas de aluguer".[...] Quem for contra isto é insultado e até levado a tribunal.
Em nome da liberdade destrói-se a mesma liberdade. Onde é que isto vai parar?"
(João César das Neves, in Diário de Notícias de hoje).

"Não sei se o desenho tinha bom ou mau gosto, mas certamente que estava nele
implícito um critério mínimo de qualidade, o que levou o jornal dinamarquês a
publicá-lo, seguindo-se os jornais franceses e espanhóis. [...] A fúria multiplicou-
se, as manifestações de ódio crescem e as embaixadas são incendiadas cada dia
que passa. Será que eles pensam que nos metem medo?" (Armem este valente,
com capacete e pistola, e mandem-no para as ruas da Síria, Iraque e Líbano).
"O Irão, no seu estranho desígnio, decidiu acelarar o enriquecimento de urânio,
violando todos os compromissos. [...] Só nos faltaria ter um regime teocrático,
fundamentalista e fora-da-lei com armas de destruição maciça. [...] É outro caso
em que não podemos viver com medo de uns extremistas e fanáticos, dispostos
a tudo e a qualquer preço. O tempo escasseia". (Oh Rambo Delgado, estás à
espera de quê? Avança, estou contigo. Gostava de te ver lá, até te borravas todo,
como diz o amigo Luis Tito, a propósito dos novos valentões anti-muçulmanos).
"A palavra foi usada, e muito bem, por Ana Sá Lopes, no Contraditório, da RDP,
e aplica-se como uma luva ao deslumbramento com que o Governo recebeu Bill
Gates. Deus nos proteja de tanta boca aberta. Ele chegou, viu e venceu. [...] E o
Governo inteiro vergou-se a tanto génio! Quando é que deixamos de ser parolos?"
(Então não é que o Delgado tem a cassete do Marques Mendes? Está, mas é a
precisar de uns valentes coices do nosso Jumento, agora que tem ferradura nova).

Parece que os juizes têm medo de ficar inactivos... Para manterem os postos
de trabalho, vão fazer greve à produtividade, arrastando os processos até 2008,
e garantindo, assim, mais dois anos de emprego certo... Pelo menos é este o
meu entendimento -- e eu, não sou parolo! -- pelas notícias que li hoje no DN,
que faz eco das lamentações do presidente da Associação Sindical dos Juizes
Portugueses: "estão a marcar os julgamentos de acordo com a disponibilidade
da sua agenda e da sala de audiências" -- leio eu. Mas tambem leio que falam de
uma "nova cultura", uma "atitude de revolta", por causa do novo regime de férias.
Como diria o abrupto: Podre país o meu, onde os juizes e magistrados -- orgãos
de soberania -- trabalham ao ralanti, para mostrar que têm muito que fazer, e
assim, poderem manter-se em funções e ganhar pela bitola máxima... É a Lei...

No Brasil, continuam os preparativos para o Carnaval, como podemos
ver nesta imagem, referente à Escola de Samba Império Serrano...





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