2005/10/07

 
PARA A CHINA, EM FORÇA!
Em seguimento do post de ontem, sobre o feriado da Golden Week, eis que um
português, o mais rico e dinâmico empreendedor, Belmiro de Azevedo, do grupo
SONAE, marcha amanhã para a China, a fim de "preparar a entrada" no mercado
dos contraplacados d madeira, de que é líder mundial, através da Sonae Indústria
e tem fábricas em Espanha, Inglaterra, Alemanha, África do Sul, Brasil e Canadá.
A minha viagem faz parte do processo de aprendizagem para evitar que a SONAE
dê com a cabeça no Muro da China -- confessou Belmiro de Azevedo à margem da
reunião sobre "Portugal Marca - Reposicionar um país". Belmiro de Azevedo é
gestor experiente, e sabe quais são as dificuldades em negociar com os chineses.
É preciso paciência, inspirar confiança, mostrar competência. Devar, devagarinho.

Shangai, zona de escritórios, com a Torre de Televisão em primeiro plano.

"Muito se falou nos últimos dias do eclípse anular que ensombrou Portugal.
[Pois] a democracia portuguesa [tambem] vai sofrer um eclípse durante o próximo
domingo. Entre as oito da manhã e as sete da tarde, irá verificar-se o alinhamento
perfeito entre o sistema democrático, os eleitores e o País". [É o que dizem quatro
das "Profecias do Bandarra", o Nostradamus português, conforme se pode ler]:
TROVA XXXIV
Acreditem se quizerem/Si non quizerdes tanto me dá/Sou sapatero de Trancoso/
E pés sempre haverá/Pero les digo que Marco de Canavezes/Há-de ter senhor
mais ruim que Santanás mil veces/...Construirá a sus castelos com tijolo alheio/
Ameaçará sus amigos de permeio/Y mismo condenado por la ley dos hommes/
Será más duro de partir que piedra pomes.
TROVA XXXVII
Nas tierras distas de Felgueiras/Ricas de Primavera hasta Outono/Nascerá de
duas parteiras/Una donzela sin fronteiras/Cujo cabelo danará el ozono/... E para
horror de los cronistas da nação/Ganhará a mujer pouco douta/Gobernando com
o ceptro en uma mão/Y el saco azul na outra.
TROVA XLVIII
Nel milénio destes dois diferente/Nas tierras tristes de Gondomar/Surgirá um
cavaleiro de baixa patente/Que nunca estará ele contente/Até tudo no reyno
roubar/... Pero un dia o levaran para el carcer belo/Lo acusando na gesta del
apitou de oiro/Pero el acusará de cabala el moiro/E quedará somente aprisionado
en su castelo.
TROVA CCXXV
Acreditem los que quiserem/Con la tierra que los olhos vá a comer/Que en los
alrededores de Lisboa/Enorme cavalgadura há-de aparecer/Reinará mais anos
que viveu Abraão/Embora al soldo alheio aprouvera meter a mão/Pero en la
tierra há-de siempre haver patetas/Que se quedan satisfeitos com un jardim
de poetas/... E el tinhoso volverá al trono donde lo derrearam/Lo que los
cronistas del reyno jamais acreditaram/Passeando [nel SATU] funicular/ Una
carroça que vuela como una galinha no ar/Quedaran los juizes hirtos como un
mimo/Y continuará por muchos anos mandando el soldo alheio a su primo.
[Se assim não acontecer, ainda bem... mas pode acontecer! (in Inimigo Público)].






<< Página inicial

This page is powered by Blogger. Isn't yours?

Subscrever Mensagens [Atom]